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segunda-feira, 17 de março de 2014

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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

terça-feira, 29 de junho de 2010

NETO, G B Sodré, Hipervariabilidade Ascendente. Monografia apresentada em exigência da materia de Metodologia Cientifica, do curso de pós graduação em Ciência da Religião, da Faculdade INTA . Maio de 2008








ADÃO E EVA E A GENÉTICA DE POPULAÇÕES

EVIDENCIAS DE LITERALIDADE EM TEMPO E QUANTIDADE , NO ESTUDO DE GENÉTICA DE POPULAÇÃO, ATRAVÉS DE ESTUDO DA VARIABILIDADE, CARGA NEGATIVA E PATRIMÔNIO GENÉTICO NAS POPULAÇÕES ANCESTRAIS

por

Sodré Gonçalves





1.Introdução

Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum

1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt)


Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção

2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada

2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais


Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais

3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais
3. 2 Perímetro de convergência temporal

3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais

3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais

Cap. 4. Conclusão



Resumo: O Estudo de Baixas populações demonstram risco de extinção por baixa variabilidade genética, onde os defeitos genéticos herdados aparecem com maior frequência. Esta realidade observada e testada, presente em inúmeros exemplos, nos leva a questionarmos o modelo que descreve uma média de complexificação das espécies no histórico fóssil. O inicio de populações de especies ancestrais necessita de uma realidade genética hipervariável e com um minimo de defeitos deleterios, e ao mesmo tempo, com a demonstração de vários casos onde especies-mães possuem menor carga genética de defeitos e maior patrimonio genético, nos faz observar que o código genético nas populações ancestrais fosse cada vez mais hipervariável, com menor defeito ou acúmulo de mutações deleterias e com maior patrimônio e complexidade genética, excetuando aspectos de imunidade, fruto de evolução de soluções geneticas de organismos selecionados frente as contingencias da vida. Em conformidade com isso, estudos demonstrando ancestralidade comum pelo DNAmt (DNA mitocondrial), pelo cromossomo Y e por cálculo estatístico, revelam individuo macho e fêmea como originador de toda humanidade vivendo não mais que poucos milhares de anos atrás, remetendo-nos invariávelmente ao que os escritos antigos já falavam de alguma forma.



Introdução


GENEALOGIA E ANCESTRALIDADE COMUM





Marco Antônio Zago e Wilson Silva Jr., da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) escrevendo sobre a origem das populações de indios nas 3 américas, e através de estudos no DNAmt (DNA mitocondrial), deduziram, entre outras assertivas:

"É como se todos os haplogrupos tivessem aparecido mais ou menos ao mesmo tempo."

"Como os ameríndios apresentam menos diversidade genética do que os asiáticos, os pesquisadores acreditam que os nativos da América sejam o resultado de um processo evolutivo chamado de efeito gargalo: a partir de poucos indivíduos - leia-se baixa diversidade genética - origina-se uma população enorme que vai colonizar uma grande área - as três Américas, no caso".

http://www.revistapesquisa.fapesp.br/novo_site/extras/imprimir.php?id=1853&bid=1


Observamos que o afunilamento nos ascendentes não é uma observação isolada, mas se comunica multidisciplinarmente com varios raciocinios, testes e até mesmo centenas de fontes arqueológicas, e aponta não somente para baixas populações (com risco de homozigose continuada sempre aumentando quanto mais voltarmos), como também nos exige o desafio de respondermos a difícil pergunta de como aumentariam sua variabilidade para sobreviverem e justificar as centenas de variações e especiações atuais?


Para isso, algumas respostas se destacam como na matéria "Cientistas dos EUA têm nova teoria sobre evolução humana"

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/021224_hominideobg.shtml

"Há sinais de que houve cruzamento entre espécies nesse período"

Mas....

"Esta nova pesquisa sugere que aconteceram alguns cruzamentos, mas, como os próprios autores reconhecem, esses cruzamentos podem ter ocorrido em dose limitada. O que realmente aconteceu continua sendo uma pergunta sem resposta", acrescentou o cientista".


Uma das maneiras de se estabelecer que houve cruzamentos entre supostos antepassados comuns ao homem e aos chipanzés é a localização de retrovirus, porem este raciocinio ignora que não existe aleatoriedade na inserção dos mesmos pois " os elementos transponíveis se inserem apenas entre determinados pares de base (e isso depende do transposon, uns são mais específioos que outros), o que dita isso são as características físico-químicas das enzimas que os inserem nesses lugares"
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26688928&tid=2597695239025054347&na=4&nst=141&nid=26688928-2597695239025054347-5202024475795995748

Estudos e testes efetuados pelo bioquímico Frank Sherer da alemanha, demonstram em testes feitos entre mais de 2000 especies e generos distintos , que para se estabelecer ancestralidade comum deveria haver ao menos um inicio de um embrião em cruzamentos artificiais, pelo menos uma coordenação cromossomica ajustavel. Ele procurou saber se isso ocorreu em tentativas artificiais entre homem e chipanzés, gorilas, etc... e não encontrou nem um inicio de formação embrionaria. "Evolução, Livro Texto Crítico"

Lembrando que existe certos setores do DNA onde acontecem mais erros de copias (por exemplo na heterocromatina) a polimerase do DNA comete mais erros. Ou seja, não reparam os erros outrora acontecidos, o que poderá coincidir mutações "justamente" em semelhantes locais, o que enfraquece a "coincidência" ainda mais. Certos setores concentram elevadas taxas de mutação também.

Ou seja, não apenas a pergunta sobre nossos ascendentes fica sem resposta como tambem os sinais de ascendência comun com chipanzés e o difícil cruzamentos entre especies primas , ficam mais fracos ainda, se não bastasse a fraqueza do proprio argumento levando em conta a dificuldade que é descendentes férteis, e a necessidade imensa de maior parentesco e semelhança com os simios, o que pesquisas recentes descartam cada vez mais esta possibilidade como vemos neste artigo da Science 29 June 2007: Vol. 316. no. 5833, p. 1836
Jon Cohen, EVOLUTIONARY BIOLOGY: Relative Differences: The Myth of 1%.

http://www.sciencemag.org/cgi/content/summary/316/5833/1836


Para verificar mais as numerosas diferenças genéticas, ver 23

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2544078963181814212&kw=o+mito+do+1%25


Para quem quiser ver o impacto desta edição em comunidades defensoras da ancestralidade comum com chipanzés, acesse:
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=184959&tid=2552443873686910298&kw=o+mito+do+1%25


Especiação





http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/idade-do-gelo/formacao-de-novas-especies.php



Os autores evolucionistas insistem em apelar para mecanismos de especiação para justificar o surgimento da especie humana e de todos os seres vivos


Mas percebemos que estes mecanismos precisariam sempre de uma população anterior, como temos em http://www.simbiotica.org/especiacao.htm


"Evolução divergente - ocorre quando duas populações se separam e acumulam diferenças que impossibilitam o cruzamento entre elas, originando novas espécies;
#

Radiação adaptativa - a partir de uma espécie inicial, verifica-se uma ocupação de grande número de habitats e o surgimento de numerosas espécies quase simultaneamente;
#

Evolução convergente - populações com origem diferente e sem qualquer parentesco, sujeitas a pressões selectivas semelhantes, vão desenvolver estruturas e modelos de vida semelhantes;
#

Evolução paralela - espécies distintas, mas com um antepassado comum, podem, independentemente, permanecer semelhantes devido ao mesmo tipo de pressões selectivas.

visão criacionista de especiação


http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf

http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=517&PID=1947 (ver mais especificamente em Baraminologia)


Encontrei 3 linhas de argumentação que parecem fundir em torno do que tentamos defender:

1.1 Há quem enfatiza homozigose como um bom fator evolutivo, apesar dos imensos riscos

1.2. Outros enfatizam exatamente o contrario, os riscos e a impossibilidade de sobrevivência com populações muito pequenas , requerendo cruzamentos entre especies primas na fundação, o que gera grandes complicações

1.3. Há tambem quem defende justamente poucos descendendo muitos, a exemplo da capacidade de alguns poucos casos hoje, o que recomendaria mais nosso modelo dadas as dificuldades que poderiam ser suplantadas ou minimizadas com a idéia da hipervariabilidade ancestral



Estudos 1 em populações determinam que a existência de poucos indivíduos numa população de uma determinada espécie, indica em geral baixa VG (Variabilidade genética), ou seja, podem variar-se geneticamente pouco, e uma população com poucos indivíduos têm alto grau homozigótico (características geneticamente uniformes), trazendo sérios problemas a raça pelo aumento de freqüência de compartilhamento de alelos de genes deletérios gerando a impossibilidade de sobrevivência tendo em vista a baixa VG daquela população, pois os cruzamentos em uma cessação assim aumentarão a freqüência de transmissão de alelos deletérios, onde qualquer mutação deletéria pode se espalhar e fixar rapidamente sobre aquela frágil população, o que pode em pouco tempo condená-la a extinção.

Neste trabalho procuraremos ressaltar esta dificuldade de sobrevivência com o objetivo de demonstrar que somente uma configuração genética diferenciada, mais perfeita, com menor carga genética e maior patrimônio genético, na maioria das espécies, poderia permitir a explosão populacional humana e de todos os seres vivos.

"Existem diversas cidades do Brasil onde casamento e reprodução só são realizados entre parentes. Como exemplo: Estrela D'Oeste - SP, o número de parentes casando com parentes são extremamente altos e não há nenhum caso de doença deletéria na família" 2. Sugerimos que estas exceções de comportamento nos cruzamentos entre parentes demonstram um pouco do retrato genético ideal que existia nas populações ancestrais.


Localização de Estrela do Oeste





Cap 1 ..Genealogia e Ancestralidade Comum

Estudos na universidade da Yale , Dr Chang, publicado na Nature, 2004, em estatística genealógica 3, e outros mais, em busca de ancestralidade comum, como da Eva mitocôndria, de datação com base de médias de intervalos regulares de mutações, demonstram a ancestralidade comum em humanos , e o fato de termos ancestrais comuns a todos vivos e mortos, implica em avistar em uma certa época, um numero populacional reduzido, com todos os problema genéticos que hoje avistamos.





Estudo feito nos Estados Unidos mostra que o mais recente ancestral comum a toda a população mundial atual, viveu, não há dezenas de milhares de anos, mas há apenas 3 mil anos . Simulações feitas em computador, baseadas em um novo modelo estatístico, mostraram que o ancestral comum a toda a humanidade não é tão velho como se imaginava. Cientistas norte-americanos descrevem na edição de 30 de setembro da revista Nature que tal indivíduo teria vivido há apenas 3 mil anos. Esse retorno com cada vez menor numero populacional nos desafia a encontrar hipóteses não uniformistas sobre a capacidade de nossos poucos ancestrais comuns nos descenderem, sem que os levasse a extinção.





1.2 Analisando Estudos sobre a Eva Mitocondrial (DNAmt)




"Os genes de uma criança são aproximadamente igualmente herdados do pai e da mãe. O rearranjo genético que ocorre a cada geração sucessiva dá ao feto duas cópias de cada gene de uma escolha de quatro possíveis dentre os genomas dos pais. A herança do DNA mitocondrial (DNAmt) é uma exceção à reprodução sexual. De singular na teoria da Eva Mitocondrial é a descoberta de que o DNAmt é herdado apenas da mãe, não havendo nenhuma contribuição do pai na época da fertilização. Quando o espermatozóide penetra o óvulo, não há entrada de mitocôndria. Apenas o DNA da cabeça do espermatozóide contribui para a formação do zigoto. A única fonte de DNAmt do zigoto é materna. A mãe passa o seu componente de DNA mitocondrial para suas filhas e filhos. Os filhos não podem passar sua informação genética adiante; a informação pode ser passada apenas pelas filhas".
"O resultado surpreendente foi que todas as ramificações da árvore se juntaram em um tronco rapidamente. Rapidamente significa que usando uma taxa assumida para as mutações no DNAmt, todos os indivíduos testados poderiam ser considerados tendo uma mãe comum africana em um passado evolutivo recente. Estes investigadores concluiram: "Todos estes DNAs mitocondriais partiram de uma única mulher que se postula ter vivido 200.000 anos atrás, provavelmente na África. Todas as populações examinadas, exceto a população africana, têm origens mútiplas, implicando que cada área foi colonizada repetidamente." O ancestral africano foi chamado Eva Mitocondrial pela imprensa. A descoberta de uma convergência na árvore evolutiva a um único ancestral materno comum que viveu na África sub-Saárica há apenas 200.000 anos é sem dúvida dramática".


tenciais falhas nessa teoria têm sido extensivamente debatidas. Os 200.000 anos estimados ao ancestral comum poderiam ser um erro significante se fosse assumido que a taxa de mutação para o DNAmt estivesse errada. O DNA mitocondrial possui uma taxa de mutação mais alta do que o DNA nuclear, porque a mitocôndria não possui o mecanismo de reparo extensivo do DNA, presente no núcleo da célula". 13


"Essa idade de 200 mil anos foi conseguida assumindo que o relogio molecular do DNAmt apresentasse uma taxa constante de mutação a cada 6 mil a 12 mil anos, algo em torno de 600 gerações (Gibbons, 1998). "Entretanto" escreve Wellington Silva, doutorando em Genética Humana na UNB, estudos revelaram uma taxa mutacional cerca de 20 vezes mais rápida, ou seja, uma mutação a cada 25 ou 40 gerações (Howell, 1996; Pearsons et al., 1997) . Estes dados , suscita\ram sérios questionamentos aos métodos utilizados para datar even6tos evolutivos (Paabo, 1996; Gibbons, 1998), enquanto para os criacionistas , soaram como boas-novas por estar em harmonia com o modelo de uma curta cronologia para nossa origem (Wieland, 1998)" 14
Ou seja, voltamos a cronologia arqueologica e bíblica e encontramos novamente Adão e Eva, será mesmo mito (no sentido usual) como dizem?









Baseando-se no ADN de um antigo czar russo, os investigadores descobriram que talvez o ADN mitocondrial esteja a sofrer mutações 20 vezes mais rápido do que se pensava.

Os autores também fazem referência a um outro estudo onde os investigadores sequenciaram 610 pares de base do ADN mitocondrial de 357 indivíduos de 134 famílias diferentes e repararam que as mutações ocorrem com muito mais frequência do eles pensavam. Estudos evolutivos anteriores fizeram os investigadores pensar que iriam encontrar uma mutação a cada 600 gerações (uma a cada 12.000 anos). No entanto, ficaram "estonteados" por encontrarem alterações em 10 pares de base, o que dá uma mutação a cada 40 gerações (uma a cada 800 anos).

Mais para a frente, o artigo apresenta a controvérsia:

"researchers have calculated that "mitochondrial Eve"-the woman whose mtDNA was ancestral to that in all living people-lived 100,000 to 200,000 years ago in Africa. Using the new clock, she would be a mere 6000 years old." - (Os investigadores calcularam que a "Eva mitocondrial" - a mulher cujo mtADN foi ancestral de todos os seres humanos - viveu entre 100.000 a 200.000 anos atrás em África. Utilizando o novo relógio, ela teria uns meros 6000 anos)

Fonte 1: http://www.dnai.org/teacherguide/pdf/reference_romanovs.pdf
Fonte 2: http://www.nature.com/ng/journal/v15/n4/pdf/ng04



Cap 2 -Baixa Variação Genética , doenças genéticas e Perigo de extinção

" Deve-se ressaltar que a variabilidade genética é a base da perpetuação de todos os seres vivos" 4 Pequenas populações apresentam em geral (não sempre) baixa VG, estas apresentam muitas doenças, fragilidades e deformidades, e está quase sempre condenada a extinção quanto maior for à taxa de cruzamentos endogâmicos

"Para uma Espécie poder se reproduzir e viver em um meio é necessário um número mínimo de espécies geneticamente diferentes. Sem essa variabilidade, mudanças no meio são fatais e ainda começam aparecer problemas de deformações e doenças consideradas raras pelo seu caráter recessivo, semelhante ao ocorrido em cruzamentos com pais e filho (caso bovino) ou entre primos (com os humanos) Por isso uma espécie é considerada oficialmente extinta quando o número de indivíduos é inferior a um número mínimo, em média 25.







Por isso animais como a ararinha azul, e a subespécie chinesa dos tigres apesar de ainda terem exemplares vivos em cativeiro e na natureza, são consideradas extintas.



Estudos em populações atuais determinam que a existência de número de indivíduos numa espécie a ameaçam com diversas doenças genéticas e extinção. ex: Variabilidade genética de peixes-bois é alarmante


















Análise de DNA mitocôndria reflete drástica redução populacional e risco de extinção 5 Se para estudos em populações, quanto menor o numero de indivíduos , maior a ameaça de extinção, pela, em geral, baixa VG ,logo, é necessário que no passado recente, quando percebemos por estatística genealógica a presença de poucos ancestrais comuns (evidenciado por estatística genealógica, relógio molecular do DNAmt, cálculos matemáticos e fontes arqueológicas diversas, para pelo menos, os humanos) , que estes indivíduos da população anterior tenham características especiais genéticas e não uniformistas, diferentes da atualidade, que suportassem e compensem as ameaças de doença e de extinção, que hoje podem ser observadas




2.1 Os Vórtices da Extinção (Extinction Vortex)

- A Classe "R" do Vórtice é iniciada quando ocorrem distúrbios que diminuem o tamanho de uma População aumentando a variação do número de indivíduos nesta. As populações ficam vulneráveis a distúrbios posteriores e uma das principais conseqüências pode ser a mudança na proporção de machos para fêmeas, o que poderia acarretar numa diminuição brusca nas taxas reprodutivas;

- A Classe "D" do Vórtice ocorre quando o tamanho da População diminui e a sua distribuição espacial fica fragmentada. Além da diminuição do fluxo gênico entre os fragmentos, o risco de extinção da espécie em fragmentos se torna maior;

- O Vórtice "F" é o aumento do número de Homozigotos devido à diminuição no tamanho da População. Há o aumento da Oscilação Genética e a conseqüente perda de alelos e variabilidade genética, causada pelo aumento de cruzamentos entre indivíduos geneticamente semelhantes (cruzamentos consangüíneos);

- O Vórtice "A" ocorre devido às mesmas causas das outras Classes de Vórtice. A diminuição do tamanho populacional resulta em menos variabilidade genética (como no vórtice "F") e consequentemente há uma redução no Potencial de Adaptação de uma população a distúrbios externos (doenças ou mudanças climáticas, por exemplo).

"Darwin nos ensina desde 1859, as espécies extintas nunca serão substituídas ou copiadas, nunca haverá um ser que consiga ser igual a uma espécie extinta. Primack e Rodrigues, 2002, consideram as espécies como "soluções para a vida no planeta" e o crescente número de extinções não nos permitirá responder questões primordiais sobre a vida e a evolução na Terra".idem 1


2.1 Os Perigos da Endogamia Continuada




"O resultado final da "Endogamia continuada (característica de populações pequenas) é a perda terminal do vigor e a provável extinção da variabilidade genética, diminuindo a fertilidade, aumentando a taxa de mortalidade e aumentando a ocorrência de anomalias genéticas" 6

"Almeida (2004), em seu artigo intitulado Teoria das Ilhas Genéticas, propõe que as raças melhoradas devam ser tratadas também como em risco de extinção, argumenta que a perda de GENES causada pela endogamia é mais perigosa que a extinção de uma raça, pois reduz a variabilidade genética e a capacidade de reação a desafios futuros, como mudanças climáticas ou mesmo novas enfermidades" 7

2. 3 Situações Ideais Genéticas para Sobrevivência das Espécies Ancestrais

Sob baixa população, para que a população sobrevivesse milênios após, teríamos que ter na espécie um "fitness" perfeito em ambiente perfeitamente adequado, alta heterose sem alelos considerados deletérios, nenhuma ou baixíssima carga genética, alta Variabilidade genética apesar da reduzida população (algo raro de se observar hoje)

Ou seja, nada que lhes ameaçasse a extinção pela transferência alélica que seria quase homogenia de caracteres deletérios. Estes deveriam praticamente inexistir.

Escreveu o biólogo Maximiliano a respeito do fato da existência do casal fundador de nossa espécie:

"Aparentemente, para contrabalançar o efeito negativo do baixo pool gênico (máximo de quatro alelos por gene, já que são dois indivíduos) um casal do tipo ancestral teria de ter:

1 -Fitiness igual ou muito próximo ao ótimo;
2 - Alta heterose (=heterozigose, = vigor híbrido), e de preferência sem alelos considerados deletérios;
3 - Baixa carga genética
4- Fatores ligados ao retardo do envelhecimento






Todavia, alguns modelos matemáticos (no livro Introdução à Genética, Lewontinl), prevêem que em poucas gerações o número de homozigotos tende a aumentar demais na população, o que com certeza é prejudicial, pois acarreta em redução do fitness devido aos cruzamentos consangüíneos próximos. Apesar de que, se a carga genética é baixa, e não encontramos alelos deletérios, a homozigose não seria tão catastrófica assim.

Por outro lado, esses modelos matemáticos não parecem levar muito em consideração os efeitos da recombinação, elementos genéticos transponíveis (procurar por Ages - Altruistic Genetic Elements, na literatura criacionista) e mutações, na geração de novos alelos, então talvez os pontos a serem levados em consideração neste caso são:

1 - Se estes processos são totalmente aleatórios ou se são regulados de alguma forma (aparentemente existem evidências pra se confiar que a recombinação e a transposição, são sim bem reguladas, haja vista a complexidade dos processos);
2 - Com que rapidez esses processos ocorrem, ou seja, quanto tempo leva pra um processo desses produzir um alelo novo a ser adicionado ao pool gênico". 8



Cap 3 -Aumento de Potencial de Variabilidade nos genótipos ancestrais






A população de Chita têm uma variabilidade genética geralmente baixa "as crias da chita sofrem de elevados índices de mortalidade devido também a factuais genéticos" "Alguns biólogos defendem a teoria de que, em resultado da procriação consangüínea, o futuro da espécie está comprometido" . As chitas estão incluídas na lista de espécies vulneráveis da IUCN (União Internacional pela Conservação da Natureza), como subespécie africana ameaçada e subespécie asiática em situação crítica. É considerada uma espécie ameaçada de extinção no Apêndice I da CITES (Convenção sobre o comércio internacional das espécies da fauna e da flora selvagem ameaçadas de extinção)." 9


"Os caçadores exibem como troféus animais diferenciados com a chita de pelo longo e as de pelo cinzento e azul indicando que no passado havia uma diversidade genética muito maior nesta espécie hoje ameaçada de extinção". idem

Tal tendência que chamamos de funil de expressões da variabilidade ascendente pode ser demonstrada em quase todas as espécies. Onde se percebe que espécies ancestrais possuem cada vez maior capacidade de variar-se no passado.

Outro fator é que "toda vez que há um cruzamento os cromossomos se segregam aleatóriamente e se unem novamente nos gametas, também aleatóriamente. Como o novo indivíduo terá apenas 2 alelos, os outros dois ficaram de fora. Levando isso a nível de "população", por razões casuais, a cada geração teríamos uma menor variabilidade genética. Isso irá homogeneizar os indivíduos

Para facilitar, analogia:

Temos um dado comum, com 6 lados. Digamos que lançaríamos este dado 6 vezes em várias séries. Cada lançamento representa um indivíduo e cada série representa uma população. Toda vez que um dado número não aparecer na série de 6 ele será substituído pelo que aparecer com maior frequência.
Primeira série:

3 - 6 - 4 - 1 - 2 - 2 = 5 não apareceu, então mudaremos o 5 pelo 2. Agora nosso dado tem 2 faces com o número 2.

Segunda série:

6 - 2 - 4 - 1 - 2 - 4 = 3 não apareceu, então podemos substituir por 2 ou 4, que apareceram com maior frequência.

E assim por diante. Você pode notar que toda vez que substituímos um número ele terá maior probabilidade de aparecer em detrimento dos outros. No final teremos um dado com todas as faces iguais, ou seja, a variabilidade perdida".

3.1 Análise de Progressões Populacionais Convencionais

Eis as estimativas usuais para o crescimento da população humana mundial desde a pré-história (anos negativos devem ser entendidos como a.C.):

Ano população crescimento % a.a.

-1.000.000 125.000 n/d
-300.000 1.000.000 0,0003%
-25.000 3.340.000 0,0004%
-10.000 4.000.000 0,0012%
-8.000 4.500.000 0,0059%
-5.000 5.000.000 0,0035%
-4.000 7.000.000 0,0337%
-3.000 14.000.000 0,0693%
-2.000 27.000.000 0,0657%
-1.600 36.000.000 0,0719%
-1.000 50.000.000 0,0548%
-800 68.000.000 0,1539%
-500 100.000.000 0,1286%
-400 123.000.000 0,2072%
-200 150.000.000 0,0993%
1 170.000.000 0,0623%
14 171.000.000 0,0451%
200 190.000.000 0,0567%
350 190.000.000 0,0000%
400 190.000.000 0,0000%
500 195.000.000 0,0260%
600 200.000.000 0,0253%
700 210.000.000 0,0488%
800 220.000.000 0,0465%
900 242.000.000 0,0954%
1000 265.000.000 0,0908%
1100 320.000.000 0,1888%
1200 360.000.000 0,1179%
1250 360.000.000 0,0000%
1300 360.000.000 0,0000%
1340 370.000.000 0,0685%
1400 350.000.000 -0,0926%
1500 425.000.000 0,1943%

1650 545.000.000 0,0000%
1700 610.000.000 0,2256%
1750 720.000.000 0,3321%
1800 900.000.000 0,4473%
1850 1.200.000.000 0,5770%
1875 1.325.000.000 0,3972%
1900 1.625.000.000 0,8197%
1920 1.813.000.000 0,5489%
1925 1.898.000.000 0,9206%
1930 1.987.000.000 0,9207%
1940 2.213.000.000 1,0831%
1950 2.516.000.000 1,2915%
1955 2.760.000.000 1,8684%
1960 3.020.000.000 1,8168%
1965 3.336.000.000 2,0103%
1970 3.698.000.000 2,0818%
1975 4.079.000.000 1,9806%
1980 4.448.000.000 1,7471%
1985 4.851.000.000 1,7497%
1990 5.292.000.000 1,7555%
1995 5.761.000.000 1,7128%
2000 6.272.000.000 1,7142%


Perguntas sobre o gráfico
-1.000.000 125.000 n/d
-300.000 1.000.000 0,0003%
-25.000 3.340.000 0,0004%
-10.000 4.000.000 0,0012%
-8.000 4.500.000 0,0059%
-5.000 5.000.000 0,0035%
-4.000 7.000.000 0,0337%
-3.000 14.000.000 0,0693%


Porque entre 4000ac e 3000ac a população dobrou de 7milhões para 14 milhões? Porque justamente entre 8000 AC e 5000 AC a população aumentou apenas 12%? De 4,5milhões para 5milhões? Ou seja, em um período de 1000 anos a população dobra, dá um salto de 7milhões pra 14 milhões, mas, em um período de três mil anos, três vezes maior que o anterior, a população aumenta míseros 12%? Ou seja, subiu de 4,5milhões para apenas 5 milhões?

Muitas respostas poderão existir, sem nenhuma base muito sólida, mais inferências conjecturais indiretas , e em franca desatenção às estatísticas genealógicas e fontes arqueológicas, bem como a uma lista de fatores que denominamos fatores de afunilamento populacional, são eles:


1.Línguas de afunilam a 3, 4 , 5 troncos básicos em 4-8 .000 AC
2.População por calculo estatístico inicia a 4-8.000 anos
3.Costumes e culturas cada vez mais semelhantes no recente passado
4.Genealogia (Yale, Nature aponta um ancestral comum a "apenas" 3000 anos)
5.Historia inicia em 4-8 mil anos
6.Número de Cidades reveladas pelas escavações
7. Referencias ao ciclo semanal de 7 dias

3. 2 Perímetro de convergência temporal

3.1.Vetor genealógico, estatísticas (Yale, dr Chang, Nature 2004) e genealogias antigas
3.2. Testes em C14 possível em rochas e diamantes(Dr Baumgardner) diminuindo tempo geológico convencional e apontando para idades recentes de camadas sedimentares e até pré-cambriana
3.3.Taxas diagênicas em fosseis sem sofrer total permineralização encontradas em ossos de T-rex com sua maior parte preservada e contendo carne com elasticidade ainda (pesquisas minhas)
3.4.Hipervariabilidade de patrimônio genético ascendente sem acumulo de doenças genéticas apontando um paraíso genético no passado sem o acúmulo delas (Pesquisas minhas semelhantes as do Dr Sanford)
3.5. Convergência de cronologias antigas
3.6. Estudo de afunilamento de nomes, de numero de cidades e referencias antigas
3.7. Criações instantâneas (Robert Gentry) com diversas publicações na Nature, Science,desbancando decaimento continuo e estabilidade "ad infinitum" de isótopos radiotivos nos métodos de datação.


Obs.:.Abundancia de Fósseis em contradição com a previsão de Darwin que seriam raros, pressupõem a sua formação catastrófica assim como a Bíblia e 272 fontes arqueológicas testificam, no caso se acoplam com este pensamento quando pensamos em catástrofes e não em histórico gradual fóssil, o modelo catastrofista explica a separação deles por camadas ao citar diversos fatores como zoneamento ecológico, (onde viviam os tipos fossilizados de baixo para cima) mobilidade, flutuabilidade de corpos, ação seletiva de águas .

Berthaut G. 1986, em "Sedimentology-experimens on lamination of sedimdiments" demonstrou em laboratório a formação SIMULTANEA de estratos tanto na vertical quanto na horizontal, revivendo e convalidando as observações de Johanes Walther, ou seja, demonstrou que a maioria das camadas geológicas formadas por ação hidrodinâmica se formaram simultaneamente, onde foi demonstrado que princípios de estratigrafia não se aplicam aos depósitos estratificados formados em canaletas de laboratório, quando há escoamento e os experimentos confirmam e explicam os estratos escalonados que Johanens Walther tinha observado na fácies estudada por ele. Eles mostraram que os Princípios da superposição e da continuidade não se aplicam em nenhum dos casos: nem a fácies nem os estratos em seqüências sucedem-se cronologicamente. Ambos foram depositados simultaneamente para formar a seqüência estratigráfica. Os experimentos confirmam a lei de Walther em fácies.
Os experimentos de Rubin e southard realizados na canaleta , juntamente com as observações submarinas, estabeleceram a relação entre as condições hidrodinâmicas e as estruturas e depósitos. Esses depósitos e estruturas são encontrados em rochas sedimentares, e a partir delas podem ser determinadas às condições hidrodinâmicas, em particular a velocidade do escoamento, como Austin fez com relação ao Grupo Tonto. O valioso trabalho dele foi complementado com a descoberta do mecanismo de formação dos estratos, em nossos experimentos. 16.


3.3 Análise de Parâmetros para Simulações de Sobrevivência de Espécies Ancestrais

Tentatiivas de simular como números extremamente baixos de população de espécies como as citadas pela Bíblia, tem sido feitas, mas sem respeitar todos os itens , ou pelo menos o que se pode avistar deles com progressões de como seria o DNA de 4000 anos atrás. Em simulações assim o resultado é sempre negativo, ou seja, em poucas gerações, as espécies se extinguem.


Em debate sobre este tema com pesquisadores da área fui informado:
"Mesmo considerando a taxa de mortalidade como zero, o crescimento populacional chega ao máximo a 5,73% . Como é que 8 indivíduos conseguiriam chegar aos 6 bilhões atuais? (sem contar que depois de tantas guerras, desastres e epidemias tivemos grandes "baixas" nesse número)???

Esquece as mutações, pense somente numa população pequena e isolada sofrendo deriva genética...

Eu fiz a simulação para apenas 10 loci genênicos, todos inicialmente heterozigotos (variabilidade genética inicial 100%, como sugere o modelo bíblico), e os resultados foram:

-
Não sobrou nenhum heterozigoto (freqüência = 0.5)

Ou seja, na primeira mudança no ambiente, na primeira pressão seletiva que houvesse, e a população se extinguiria".17 Conforme o quadro abaixo:










Outro desafio que fazemos ao modelo evolucionista é que demonstrem como as mais de 500 espécies, supostamente "bem adaptadas", que atravessaram "supostamente" milhões de anos, muitas desde o cambriano (considerado como tendo existido a 500 milhões de anos atrás) estão em flagrante extinção se foram elas, semelhanes genóptica e fonópticamente, que fundaram e sobreviveram a tragédias e isolamentos por tanto tempo?
O comportamento cientifico atual, em relação à sobrevivência de espécies ancestrais sobre os moldes darwinistas, se apresentam bastantes distantes de uma síntese, justamente por assumirem um certo atualismo genético, que torna nossa ancstralidade genealogicamente falando incapaz de sobreviver e dar bilhões de descendentes atuais.

Por um lado defendem a sobrevivência até em homozigose, destacando que isso ajudaria evolução e surgimento de novas espécies, pouco dando atenção ao aspecto sobrevivência. Por outro lado, defendem exatamente o oposto quando se apresenta um modelo de poucos ancestrais como o bíblico, com espécies hipervariáveis, saudáveis e longevas, neste caso partem para demonstrar com gráficos a extinção mesmo até em heterozigose máxima (claro que não levando em conta diversos aspectos)

A solução mais sensata a meu ver seria uma ancestralidade diferente, mais longeva, mais hipervariável, com acumulo quase zero de mutações deletérias, assim como podemos progressionar em diversas espécies como a "cheetah", onde caçadores ainda exibem a variação "azul" de algumas décadas atrás. Contudo, o preconceito anti-religioso não permitiria tal linha de raciocínio em meio acadêmico, e se criaria muito alvoroço e protestos, claros e escondidos


O certo é que os parâmetros que poderíamos deduzir para um DNA ancestral dentro desta perspectiva bíblica não mais existem, devido a muitas deleções de genes , genes que se perderam na quase eliminação das espécies durante o dilúvio, patrimônio genético perdido, genes não foram selecionados e fixados, mutações que não existiam não se pode monitorar, etc.Então que parâmetros teríamos?"

Testar um modelo sem estas e muitas outras informações, tais como informações de longevidade, seria impossível. Talvez se perseguir o máximo de dados disponíveis em raras especies de baixas populações e com alta VG, ou tanto no relato de Gênesis como na ciência moderna que os espelham, tais como milhares de fatores genéticos ligados ao envelhecimento, seria uma saída mais razoável, mas não menos complexa.

O aumento de hipervariabilidade genética claramente vista nas espécies ancestrais, deveria ser fator importante nesta averiguação. Pois temos casos hoje de poucos indivíduos conseguindo sobreviver e deixar muitos descendentes, bem como casos raros de populações pequenas com alta VG. A pergunta que nos surge é: Quê lições estes casos nos ensinariam? Até que ponto espelha o que pôde ter acontecido no recente passado?

Para que se façam tais simulação é fundamental que enxerguemos que a necessidade de heterozigose hoje não é a mesma, pois que os cruzamentos "salvadores" de espécies ameaçadas que se fazem hoje, acontecem com espécies primas, ou seja, espécies que descenderam de espécies-mães comuns, apontando para um maior patrimônio e potencial anterior, sempre que retornamos


Ora, não precisa calcular muito para entender que se retornarmos míseros 4000 anos encontraremos DNAs hipervariáveis, sem mutações deletérias e excepcionais

Um exemplo do que falamos em historia antiga é a quase ausência de relatos de natimortos apesar de todas as culturas incentivarem casamentos primos, o que até pelas baixas populações era algo forçoso.
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=6040841756223344831

3.4 Justificativas que Demonstram Longevidade nas Populações Ancestrais

Apesar de muitos defenderem aumento de expectativa de vida da população atual, lembramos que "o que a medicina aumentou foi a expectativa de vida e não a idade máxima que as pessoas alcançam. Expectativa de vida é a média das idades. Se você combate a mortalidade infantil você aumenta a expectativa de vida, a idade média das pessoas mas eventualmente não acrescenta nada às suas idades máximas"


"É interessante observar que as idades máximas registradas foram de escravos e pessoas do terceiro mundo. O que o primeiro mundo registrou foi um percentual maior de pessoas idosas mas os recordes de idade não estão com eles. Expectativa de vida se relaciona com as doenças e o combate delas. Quanto maior a densidade demográfica e ou menor o grau de higiene, menor a expectativa de vida útil" 18

Outros fatores ligados a longevidade são:

3.4.1. Jacks Cuozzo prova hominideos vivendo mais 300 anos
http://www.jackcuozzo.com/swanscombe.html

3.4.2. Padrão fossil maior dos seres vivos , possuem estreita ligação com maior longevidade

3.4.3. Comparação clara de pessoas que vivem em lugares mais naturais , com habitos frugais, e mais longevidade..em toda parte

3.4.4. Tenho evidencia de alimentação mais vegetariana de neandertais pelos dentes (Cuozzo e outros), e evidencia de longevidade em cidades de população de vegetarianos como Loma Linda
http://br.youtube.com/watch?v=2PYfrvaQ36w

3.4.5. Engana-se quem pensa que na antigiudade o homem era "carnívoro", ou comia predominantemente carne. Estudos arqueológicos de Burkit concluiram que o homem consumia cerca de 300g de fibras por dia (que só existem em vegetais). Atualmente o brasileiro médio consome em média 13g de fibras diariamente. AS recomendações de fibras estão entre 25-50g (dependendo de idade e sexo)". Pouca fibra=câncer, e vegetarianismo = maior longevidade, ESTÁ PROVADO SUYN, I'm sorry pelos evos, mas a ciência agradece


3.4.6. A Biblia, que é documento arqueológico, é uma evidencia que se demonstra honesta pois não esconde até mesmo erros do seu proprio povo, ao contrario de muitas fontes

3.4. 7. Centenas de relatos de outros povos, onde a tradição de falar de longevidade ancestral é uma marca

3.4.8. Progressões de aumento/diminuição de acúmulo de mutações deletérias em pesquisa de 5000 doenças genéticas (Dr Sanford) o que implica diretamente em longevidade dos ancestrais







Cap. 4. Conclusão
Concluímos que a única saída para se explicar a não extinção das espécies ancestrais é que as mesmas possuíam genética diferenciada, algo próximo ao que a Bíblia relata. Que as espécies atuais, na sua maioria, já desgastadas, tendo perdido volume patrimonial genético e feitas às adaptações das mais diversas para sobreviverem, estão por sua vez, cada vez mais comprometidas e frágeis, como se demonstra hoje em inúmeras extinções, mesmo com posterior protecionismo humano. O que percebemos hoje, é que caso espécies sofram algumas pressões ambientais, elas se extinguem, devido a vários fatores e principalmente ao acumulo de carga genética que a seleção natural foi e é incapaz de conter (Dr Sanford), e principalmente por terem fugido de sua configuração original, a qual lhes permitia suportar mais alguma sobrevida, pois que estariam cada vez mais próximas do plano original do Criador.

Sofremos em media por dia 500.000 reparos em nosso DNA! Isso se dá devido a força fraca que unem as letras do DNA das células, esta realidade nos fala de um código genético fragil e ameaçado em toda historia humana e dos seres vivos. Nos fala de antepassados com menor suceptibilidade de defeitos que os seres atuais, o que nos recomenda a não só dar um basta na direção de melhora dos caminhos evolutivos sobreviventes, como já fez o neutralismo, mas de reinvindicar a tendencia entrópica para o futuro, o que nos recomenda automaticamente para um paraíso perdido no recente passado.



V- Glossário










VI- Bibliografia


1 NUNES, R Vieira "Os Vórtices da Extinção (Extinction Vortex)" Novembro de 2007 . Acesso em 19 de maio de 2008 < http://rvnunes.multiply.com/reviews/item/4>

2 VESPA, Thiago Baseado em "ESTUDO DA VARIABILIDADE GENÉTICA DE POPULAÇÕES DE ECHINOMETRA LUc**tER" Disponivel em ,
www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xvcongresso/cdrom/pibic/cadernosderesumos/LivroIC.doc -> e

3. CHANG, J T; OLSON, Steve "Modelling the recent common ancestry of all living humans", de Douglas L. T. Rohde (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Disponivel no site da Nature, em (Agência Fapesp, 1/10).


4 RECH, Elíbio "A biotecnologia, a sustentabilidade e a biodiversidade Brasileira" "Qual o impacto da biotecnologia sobre a diversidade genética?" Disponivel em . Acesso em 19 de maio de 2008

5 KUCK, .Denis Weisz em "Variabilidade genética de peixes-bois é alarmante
Análise de DNA mitocondrial reflete drástica redução populacional e risco de extinção" Disponivel em acesso em 19 de amio de 2008

6. FALCÃO, a j s; "Efeitos da Endogamia sobre Características de Reprodução, Crescimento e Valores
Genéticos Aditivos de Bovinos da Raça Pardo-Suíça" ROBERTSON, A. 1961. Inbreeding in artificial selection programmes. Genet. Res., 2:189-194 . Disponivel em Acesso em 19 demaio de2008

7. .ALMEIDA, m J Oliveira; "CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS:, UTILITARISMO, PRESERVACIONISMO E CONSERVACIONISMO" Disponivel em < http://64.233.183.104/search?q=cache:TnCrKfR62i0J:www.ruralnet.com.br/upload/artigos/CONSERVA%C3%87%C3%83O%2520DE%2520RECURSOS%2520GEN%C3%89TICOS.doc+extin%C3%A7%C3%A3o+popula%C3%A7%C3%A3o+variabilidade+gen%C3%A9tica&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br> Acesso em 19 de amio de 2008

8. MENDES, maximiliano em "Problema Dificil de Resolver" Disponivel em Acesso em 19 de maio 2008

9.WIKIPEDIA "Chita (animal)"Disponivel em Acesso em 19 de maio de 2008


10. HARTWELL, Sarah "Inbreeding de A à Z .Prós e contras da endogamia" 2003

11. SANFORD, john " Genetic Entropy & the Mystery of the Genome"
(October 2005) Disponivel em

"O Dr. John Sanford, phd,"a maioria das mutações aleatórias são deletérias, e não neutras como proposto pela TE, "seleção natural não suficiente para filtrar estas mutações, a médio e longo prazo isto levará extinção


12.HARTWELL, Sarah "Inbreeding de A à Z .Prós e contras da endogamia" 2003

13. TRIUNFOL, Marcia; PARIS, M B Rivero "O DNA mitocondrial de Eva" Disponivel em Retirado do site O DNA vai à Escola. Acesso em 19 de maio de 2008

14 SILVA, W Santos, "Uma discussão sobre árvores evolutivas humanas obtidas de estudos com marcadores moleculares" Revista Criacionista numero 69 , segundo semestre de 2003, pag 36

15. DELONG, B; COHEN, J E "Estimating World GDP, One Million B.C. - Present" Disponivel em Acesso em 19 de maio de 2008

16. Berthaut G. 1986, Sedimentology-experimens on lamination of sedimdiments" Austin, S A ,1994 "Grand Canyon, Monument to catastrophe" ICR, USA < http://qao.sites.uol.com.br/apostilageseao.htm> Acesso em 19 de maio de 2008


17 SUYNDARA, "Réplica ao Sodré" Disponivel em Acesso em 19 de maio de 2008

18 JANSEN, w " Adão, Seus Filhos, População Mundial e Longevidade" Disponivel em Acesso em 19 de maio de 2008

19. CUOZZO,Jacks "Buried Alive: The Startling Truth about Neanderthal Man" Disponível em acesso em maio de 2008

20. JANSEN, w " Adão, Seus Filhos, População Mundial e Longevidade" Disponivel em Acesso em 19 de maio de 2008

21. ´PADRÃO, A P "SBT Realidade - Estilo de Vida Adventista" Disponivel em acesso em 19 de maio de 2008

22. ANDRADE, S. C "Carne e Câncer" Disponível em < http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=26688928&tid=2595900350638544949&kw=+Burkit+concluiram+&na=3&nid=26688928-2595900350638544949-2596186286021636227&nst=71> Acesso em 19 de maio de 2008

23 PAULO J. O Mito do 1% Disponivel em acesso em 19 de maiode 2008

Um exame mais cuidado dos dados publicados provenientes do projeto do genoma do chimpanzé revela outras diferenças profundas que fazem com que a alegação de 1% de diferenças pareça um tanto tolice. Estas incluem: 1. Diferenças estruturais básicas entre os cromossomas das duas espécies incluindo o número de cromossomas, a posição dos centrómeros [3] e o número de inversões de segmentos e de relocações; 2. Diferenças profundas entre as espécies na seqüência do DNA dentro dos telomeros [4] nas extremidades de cada cromossoma; 3. Seqüências de DNA únicas em cada espécie envolvidas no controle particular e complexo de genes similares; e 4. Regiões radicalmente diferentes e especificas de cada espécie envolvidas na Recombinação Genetica [5], um processo iniciando na meiose que conduz à formação do esperma e do ovo.

Um trabalho mais recente destacou diferenças entre os seres humanos e os chimpanzés que são muito mais profundas do que se tinha reconhecido anteriormente. Por exemplo, Oldham at al. publicaram um trabalho que descreve redes geneticas nos cérebros do ser humano e do chimpanzé no "Proceedings of the National Academy of Sciences" [6]. De acordo com estes autores, 17.4% das conexões de rede no cérebro foram encontradas no ser humano mas não no chimpanzé. Para além disso, Matthew Hahn e colegas de trabalho relataram uma diferença de 6.4% no número da cópias de gene entre o ser humano e o chimpanzé, num artigo de dezembro 2006 da PLoS One [7].

Com a publicação continuada de dados do projeto ENCODE, tornar-se-á cada vez mais difícil manter a mitologia do 1% de diferença entre as duas espécies. As implicações para a evolução Darwinista são muitas.


Links:

[1] - Science - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17600195

[2]- Genoma do Chimpanzé - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=16136131

[3] - Centromeros - http://en.wikipedia.org/wiki/Centromere

[4] - Telomeros - http://en.wikipedia.org/wiki/Telomere

[5] - Recombinação genética - http://en.wikipedia.org/wiki/Genetic_recombination

[6] - Proceedings of the National Academy of Sciences - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17101986

[7] - PLoS One - http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez?cmd=Retrieve&db=PubMed&dopt=Citation&list_uids=17183716

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2544078963181814212&start=1

Mais Consultas


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BIRDLIFE INTERNATIONAL. Threatened birds of the world. Lynx Edicions, Barcelona, e BirdLife International, Cambridge, Reino Unido. 2000.

BLOMQVIST, D.; PAULINY, A. Caught in extinction Vortex? A Population decline and genetics in a. metapopulation of Southern Dunlins (Calidris alpine). Departament of Zoology, University of Gothenburg, Sweden. 2007.

CORDEIRO, P.H.C. A Fragmentação da Mata Atlântica no Sul da Bahia e suas implicações na conservação de Psitacídeos. Instituto de Estudos Sócio-Ambientais do Sul da Bahia e Conservation International do Brasil. 2003.

DARWIN, C. A Origem das Espécies. Texto Integral. Tradução: John Green. São Paulo: Editora Martin Claret, 629 p. 2006.

FRANÇA, V.B. Dados preliminares sobre o estudo das Epífitas (Bromeliaceae, Orchidaceae e Cactaceae) que ocorrem na reserva do Parque do Zizo - São Miguel Arcanjo, São Paulo. Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio - CEUNSP. 2001.

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LEAL, I,R. DA SILVA, J.M.C.; TABARELLI, M. LACHER JUNIOR, T.E. Mudando o curso da conservação da biodiversidade na Caatinga do Nordeste do Brasil. Revista Megadiversidade. Vol. 1, n. 1. 2005.

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RICKLEFS, R.E. A Economia da natureza. 5ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.

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Baraminologia
http://creationwiki.org/Kinds

Tradução de Giovana Izidoro







Espécies ancestrais

Espécies ancestrais na Biologia, são organismos que compartilham uma ascendência comum. A expressão foi tirada do Gênesis, que relata que na semana da criação Deus criou muitos tipos de organismos. Eles também são referidos como "tipos", "espécies originais", "espécies do Gênesis", e mais formalmente por cientistas criacionistas como espécies básicas/tipos da criação (baramin). Baraminologia é um crescente domínio da ciência da criação/das origens envolvido com a identificação e estudo das espécies criadas/ancestrais.


Sumário

1 Definições Bíblicas
2 Diversificação de Espécies Originais
3 Limites entre espécies
4 Hipótese de espécies
- 4.1 Identificar originalmente espécies ancestrais
- 4.2 Registro Fóssil
- 4.3 Dados da Hibridação
- 4.3.1 Exemplos de híbridos
- 4.4 Contas escriturais
- 4.4.1 Criação
- 4.5 A inundação
- 4.6 Outras referências bíblicas para espécies
5 História do conceito
6 Referências Relacionadas
7 Ver Também

Definições Bíblicas

O conceito de "espécie" provém do livro bíblico do Gênesis onde é primeiramente mencionado no capítulo 1.
12 A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e arvores que davam fruto,cuja semente estava nele,conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.13Houve tarde e manhã,o terceiro dia.14Disse também Deus: "Haja luzeiros no firmamento dos céus,para fazerem separação entre o dia e a noite,e sejam eles para dias e anos.15E sejam para luzeiros no firmamento dos céus,para alumiar a terra.E assim se fez.16Fez Deus os dois grandes luzeiros:o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite;e fez também as estrelas.17E os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra,18para governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas.e viu Deus que isso era bom.19Houve tarde e manhã,o quarto dia.20Disse também Deus:Povoem-se as águas de enxame de seres viventes;e voem as aves sobre a terra,sob o firmamento dos céus.21Criou,pois,Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam,os quais povoavam as águas,segundo as suas espécies;e todas as aves,segundo as suas espécies.E viu Deus que isso era bom.22e Deus os abençoou,dizendo: "Sede fecundos,multiplicai-vos e enchei as águas dos mares;e,na terra,se multipliquem as aves.23Houve tarde e manhã,o quinto dia.24 Disse também Deus: "Produza a terra seres viventes,conforme a sua espécie:animais domésticos,répteis e animais selvaticos,segundo a sua espécie.E assim se fez. Genesis 1:12-24
Em contraste com o princípio evolucionário de ascendência totalmente comum, biólogos criacionistas defendem que toda a vida na Terra não está relacionada com uma única célula - final, mas que a vida foi criada em um número finito de diversas formas, tipos basicos, que posteriormente sofreu especiação (segundo conceitos de especie atuais) e maciça mudança genética ao longo de milhões de gerações.
Visto que espécie ancestral refere-se à ascendência comum análogas à clado. Baraminologia, ou o esforço para classificar a vida, de acordo com as espécies criadas/ancestrais, é desse modo, o criacionista equivalente a cladística.

É muito importante não confundir as "espécies criadas/ancestrais" com espécies. Embora animais como a raposa e o coiote podem ser considerados como espécies impostamente diferentes (taxonômicas), eles ainda são a mesma "espécie" de animal.

A espécie criada/ancestral é considerada mais frequentemente como sinônimo de "Família", nível de classificação na hierarquia taxonômica; pelo menos em mamíferos; e ocasionalmente pode estender-se tão elevado como o ultimo nível.

Diversificação das Espécies Originais

A espécie criada/ancestral é baseada em uma idéia de que organismos foram criados com a habilidade inata para variar grande quantidade, e processos evolutivos (biomodificacões adaptativas) são apenas o meio pelo qual essa capacidade inata para variar é expressa.


Um esquema de Respostas no Gênesis.



A árvore filogenética da biologia evolutiva.



A árvore filogenética criacionista é semelhante em forma e função com a árvore evolucionista, mas tem duas diferenças importantes.
Primeiro, enquanto a árvore evolucionária traça uma vida de volta a uma única célula ou população da única célula dos organismos, a arvore da biologia criacionista traça uma vida de volta a um número de populações diferentes das formas de vida, o que praticamente assemelha-se com as formas de vida hoje.

Em segundo lugar, enquanto a árvore evolucionária dá crédito à mudança evolutiva para um aumento da diversidade genética de organismos simples ou mais complexos, a arvore da criação biológica dá crédito a pequenas mudanças mutacionais para o reordenamento e expressão da variabilidade genética, que foi "construído em" para as espécies originais.

Muitos criacionistas acreditam que as mudanças dentro de uma população são realizadas através da degradação do genoma criado. Outros afirmam que organismos moleculares foram concebidos com uma máquina molecular capaz da edição de genes, acrescentando novos alelos para a população, o que gera diversidade.

[Segundo o criacionista Sodré, as mudanças evolutivas a partir de tipos basicos criados, possuem direções primeiramente adaptativas e sobreviventes, possuem também aspecto degenerativo ligado a estas constantes necessidades de adaptações "dominantes" e ao acúmulo cada vez maior de doenças genéticas nas descendencias (Citando o Dr Sanford). O Trabalho dele tem apontado as adaptações evolutivas como uma saída do tipo "custo-beneficio" relativo ao ambiente que o ser vivo deverá viver, onde o papel da seleção natural é reduzido a uma "poda" natural que ajuda na fixação de novas configurações sobreviventes].

É de acordo,geralmente, que a seleção natural, isolamento reprodutivo (especiação), e deriva genética são eficazes nos levando à formação de populações que são altamente adaptados ao seu ambiente. Crê-se que especiação e deriva genética tenham ocorrido em altas freqüências durante a dispersão, imediatamente após a inundação mundial.
"O criacionismo bíblico ainda descreve um histórico de sobrevivência degenerativa nas genealogias de Gênesis 10 e 11, que relatam queda vertiginosa de longevidade da espécie humana e fundação por efeito gargalo, de uma outra espécie humana degenerada, sobrevivente, porem mais adaptada em relação a anterior, especiando ou etnificando nos novos climas nos quais foram se isolando e criando novas subespécies e etnias, devido a variabilidade genética populacional reduzida vertiginosamente nas tragédias e nos isolamentos populacionais amplamente e repetidamente descritos na Bíblia, criando novas configurações genópticas e consequentemente fenópticas (quanto ao DNA e quanto aos novos ambientes), aumentando a expressão e biodiversidade sobrevivente da espécie humana, animais e vegetais".Sodré
http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige#2

Seleção é usada para explicar a formação de espécies distintas por criacionistas e evolucionistas. Imagine uma pequena genética na qual há genes para ambos os olhos azuis e castanhos uniformemente distribuídos por toda a população. Em tal situação, algumas pessoas vão nascer com olhos castanhos e outras pessoas irão nascer com olhos azuis. No entanto, se uma parte da população separa-se do grupo principal e, a menor população tem apenas o gene para olhos castanhos, então os descendentes da menor população terão apenas olhos castanhos. A característica de olhos castanhos tornou - se "fixa" na população isolada. [Fora que os olhos castanhos demonstram ser mais adaptaveis aos climas da terra sobretudo em tempos de dano da camada ozonio e exposição cada vez maior aos raios solares]

Muitos criacionistas acreditam que a formação das raças foi também resultado desse processo. Acredita-se que a população a bordo da arca tenha sido uma população hibrida contendo as características genéticas de todas as raças. Quando a população se espalhou sobre a Terra depois da inundação, a genética ficou isolada e começou a se adaptar diferentemente para as regiões em que se estabeleceram. Por exemplo, cor da pele clareou por ["comandos mutacionais adaptativos no crossing over nas descendencias" by Sodré] e seleção natural, de modo que as populações do norte desenvolveram pele clara, a fim de produzir vitamina D em zonas desfavorecidas pelo sol, enquanto populações equatoriais desenvolviam pele escura para protegê-los dos efeitos nocivos do sol. Como conseqüência do isolamento das populações, a característica racial tornou-se "fixa" nas respectivas populações mais isoladas sobetudo nos tempos antigos, o que resultou nas características da raça humana observáveis hoje.


Limites entre espécies

A maioria das controvérsias quanto a espécies criadas/ancestrais gira em torno de imporem limites entre espécies - a posição em que as espécies não são associadas. Alguns desafiadores da criação biológica frequentemente perguntam que bases biólogos criacionistas tem para afirmar que tais limites existem, ou para determinar quais são esses limites. O projeto de determinar com precisão o perímetro entre as espécies não é tarefa fácil, porque ele é, na sua essência, um projeto histórico, em que a prova é estritamente limitada pela evidência disponível hoje. Este problema é análogo a problemas na construção de árvores filogenéticas, onde a luta evolutiva de biólogos é para determinar quais os critérios que devem ser usados para determinar a forma como a vida é relacionada. Criacionistas geralmente afirmam que conclusões sobre ascendência comum só devem ser estabelecidas se houver provas substanciais para apoiar a conclusão. Isto é, não se deve presumir que as formas de vida estão relacionadas, mas deve realizar essa posição só se houver sólidas razões para fazê-lo.



Na ausência da capacidade de observar diretamente a vida na sua forma original, a classificação das espécies geralmente gira em torno da compatibilidade reprodutiva - o que é, espécies ancestrais são geralmente vistas como tendo ascendência comum se forem reprodutivamente compatíveis. [ou se não distarem tanto do seu mapeamento genético]
Assim, os seres humanos e os sapos são considerados como espécies diferentes porque não são reprodutivamente compatíveis em tudo, enquanto as raças africanas e européias são consideradas claramente da mesma natureza, porque elas são completamente reprodutivamente compatíveis.

A classificação é mais difícil quando a compatibilidade reprodutiva é parcial, como no caso da mula, um híbrido do cavalo e do burro, que, embora seja viável, não é fértil.

Embora seja possível que as duas espécies descendem de um antepassado comum devido à sua compatibilidade reprodutiva, também é possível que não, mas foram criados separadamente com sistemas reprodutivos semelhantes, suficientes para criar descendência viável, mas não o suficiente para criar descendência fértil semelhante. [Neste ponto alguns criacionistas sugerem a possibilidade que até uma determinada altura nas descendencias a reprodução poderia ser compativel, diminuindo a mesma em isolamentos póstumos seguido de diversas fixações sobrepostas as descendencias, contudo, mesmo tendo certa parcimonia, tal argumento carece de solidez tanto quanto a arvore evolucionaria]

Outros critérios de ascendência comum são rejeitados. O simples fato de que são organismos vivos não é visto como evidência de ascendência comum, porque não há provas disponíveis para refutar a possibilidade que a vida surgiu nas diversas formas diferentes/não relacionadas. Semelhanças genéticas e fisiológicas não são vistas como evidencia de ascendência comum, porque não há possibilidade para refutar que as semelhanças genéticas são o resultado de um desenho semelhante, sendo usado em diferentes "tipos/espécies".

Desde 2001, biólogos criacionistas no Baraminology Study Group (Grupo de estudos de Baraminologia) estão desenvolvendo um novo método para delimitar espécies criadas/ancestrais. O novo método envolve a aplicação de caracteres morfológicos dados para criar um "espaço de caráter biológico", que podem então ser utilizadas para determinar continuidade e descontinuidade entre as espécies e, em última análise para determinar "trajetórias biológicas". Este método é discutido em maiores detalhes no artigo Baraminologia.

19 "Guardarão os meus estatutos" "Não se ajuntem diferentes tipos de animais." "Não planta seu campo com dois tipos de sementes." "Não use roupas tecidas de dois tipos de material." Levítico 19:19

[Este texto revela tal costume na antiguidade onde diversas "raças" podem ser consideradas hoje transicionais quando poderiam ser apenas experiencias humanas]

Hipótese de espécies

Biólogos criacionistas têm proposto uma série de possibilidades para as "espécies" criadas/ancestrais:
Humanidade - O criacionista Sigrid Hartwig - Scherer concluiu que H. erectus/ergaster , Neandertals e H. Erectus / ergaster, Neandertals e H. Sapiens eram membros de um mesmo tipo básico (que corresponde a um monobaramin). Homininae com os fósseis chamados Australopithecus afarensis, A. anamensis , A. Anamensis, A. africanus , A. Africanus, A. robustus , A. Robustus, A. aethiopithecus , A. Aethiopithecus, A. boisei e possivelmente Ardipithecus ramidus atribuído a outro tipo básico, Australopithecinae.
Felídeos (Felidae) - Criacionistas do Creation Ministries International (Ministérios Internacional da Criação) e do Institute for Creation Research(Instituto de Investigação da Criação) têm proposto que os originais eram comparáveis aos tipos do Liger e os Tigon.
Canídeos (Canidae) - Semelhante à espécie associada a gatos, propõe - se que todos os caninos tinham um antepassado comum. http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=14251159&tid=2522777946175766980&kw=c%C3%A3es
Camelidae - Inclui tanto o camelo e as llamas, que são reprodutivamente compatíveis, seus descendentes híbridos sendo conhecido como "Camas".
Equídeos - Incluindo Cavalos, Zebras e burros.
Crocodilia - Incluindo todas as variedades de crocodilo, crocodilo, e gavial.
Elefantes - Elefantes africanos e indianos podem hibridizar ainda sendo classificados no mesmo gênero.
Assim, a espécie criada/ancestral corresponde aproximadamente ao nível de família da classificação taxonômica, e possivelmente até o fim com a notável exceção da humanidade.

Identificar originalmente espécies ancestrais

Para compreender a verdadeira história biomodificacional (evolutiva) da vida na Terra, é importante identificar quais foram os organismos criados no início, é geralmente presumido que uma espécie é similar ao gênero ou família, dependendo do exemplo dado. A lista canônica de tipos/espécies, não foi construída e exemplos são extremamente provisórios (com exceção do homem, em que existe um forte consenso criacionista). Baraminologistas recorrem a várias fontes de informação para identificar as espécies ancestrais/criadas, que incluem contas escriturais, o registro fóssil e hibridização de dados.


Registro Fóssil

Para identificar se uma determinada variedade foi criada na evolução, baraminologistas compararam com os organismos vivos visíveis no registro fóssil (que criacionistas interpretam como sendo majoritariamente previsto durante a inundação). Criacionistas previram que organismos mudam drasticamente ao longo do tempo, e muitas novas espécies têm desenvolvido desde a criação. [Pesquisas recentes ligadas a especiação em tepo real tem demonstrado a surpresa comque evolucionistas admitem mudanças drásticas 1] No entanto, também é visto como improvável que qualquer variedade específica teria evoluído independentemente antes e também após o grande dilúvio. Portanto, acredita - se ser assumido que qualquer organismo vivo hoje, que tem óbvios antepassados no registro fóssil, é uma espécie ancestral/criada.[alguns defendem casos raros]


Dados da hibridação


Criacionistas vêem compatibilidade sexual sendo um dos melhores indicadores físicos que o organismo pertence ao mesmo baramin - espécies básicas(espécie ancestral).Isto é, em grande medida baseada nas observações que compatibilidade diminui ao longo do tempo em espécies afins devido à deriva genética. A Bíblia também afirma que Deus criou organismos com sementes, de acordo com os seus vários tipos. Portanto, a capacidade de espécies geneticamente dissimilares a acasalar com sucesso, parece indicar que elas estão relacionadas. Um híbrido é a descendência que os resultados desse tipo de acasalamento.
Hibridação refere - se especialmente a reprodução humana de plantas ou animais de diferentes raças ou espécies, embora variedades selvagens sejam reconhecidas. Plantas híbridas são criadas quando o pólen de uma espécie de planta é usada para polinizar e completar diferentes variedades, resultando em uma nova planta. Neste tipo de cruzamento também é utilizado o apoio que a espécie criada/ancestral é mais ampla do que a denominação das espécies e, muitas vezes, sinônimo de nível de família na classificação taxonômica.

Para ajuda na identificação de baramin (espécies básicas), uma base de dados de casos conhecidos de reprodução entre espécies era necessário.
Para atender essa necessidade, Ashley Robinson e Todd Wood começaram com uma base de dados da internet de referencias publicadas sobre híbridos interespecíficos.Esse importante instrumento de investigação da ciência da criação é chamado de HybriDatabase(Base de dados de Híbridos).A base de dados está hospedada e mantida no Centro de Investigação das Origens(CORE),na sede do Bryan College,e atualmente contém cerca de 5000 registros híbridos.

Exemplos de híbridos


O Ligre (liger) é um híbrido (um cruzamento entre um macho leão e um tigre).

* A mula - é um cruzamento entre um cavalo e um burro.
* O ligre - é um cruzamento entre um leão e um tigre.
* Wolphin (Keikaimalu) é um híbrido fértil de dois gêneros diferentes, a falsa baleia assassiana e golfinhos nariz-de-garrafa. (Dolphin + Whale = Wholphin)
* A própria Kekaimalu deu origem a um bezerro, mostrando que ela era um híbrido fértil. Assim, essas criaturas classificadas como gêneros deferentes são realmente uma única espécie politípica (muitos - tipo) .
* Bos (verdadeiros bovinos) e Bison (búfalos americanos) podem produzir um híbrido fértil chamado cattalo. Bos e Bison são, portanto, igualmente a mesma espécie politípica embora classificada como diferentes gêneros.
* Brassica e Raphanus são diferentes gêneros de vegetais que hibridizam e ao que foi dado um novo nome genérico Raphanobrassica.
* O criacionista Don Batten ajudou a criar um híbrido de espécies de frutas lychee (Litchi chinensis), nativa da Ásia e longan (Dimocarpus longana),conhecida como olho de dragão, novamente classificados como gêneros diferentes.

Contas escriturais

Infelizmente, as descrições dos tipos de plantas e animais formados durante a semana da criação são muito gerais, e não fornecem definições específicas que possam ajudar.
9Então disse Deus: "Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar,e apareça a porção seca.e assim se fez.10A porção seca chamou Deus Terra e ao ajuntamento das águas,Mares.E viu Deus que isso era bom.11E disse: "Produza a terra relva,ervas que dêem semente e arvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie,cuja semente esteja nele,sobre a terra.E assim se fez.12A terra pois,produziu relva,ervas que davam semente segundo a sua espécie e arvores que davam fruto,cuja semente estava nele,conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.13Houve tarde,manhã,o terceiro dia. Gênesis 1:9-13
20Disse também Deus: "Povoem-se as águas de enxames de seres viventes,e voem as aves sobre a terra,sob o firmamento dos céus.21Criou,pois,Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam,os quais povoavam as águas,segundo as suas espécies;e todas as aves,segundo as suas espécies.E viu Deus que isso era bom.22E Deus os abençoou,dizendo: "Sede fecundos,multiplicai-vos e enchei as águas dos mares,e ,na terra, se multipliquem as aces.23Houve tarde e manhã,o quinto dia.Gênesis 1:20-23

24Então disse Deus: "Produza a terra seres viventes,conforme a sua espécie:animais domésticos,répteis e animais selvagens,segundo a sua espécie.E assim se fez.25E fez Deus os animais selvagens, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua espécie, e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie.E viu Deus que isso era bom.26Também disse Deus; "Façamos o homem à nossa imagem,conforme a nossa semelhança;tenha ele domínio sobre os peixes do mar,sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra.27Criou deus,pois, o homem à sua imagem,à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.28E Deus os abençoou e lhes disse: "Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja pela terra.29E disse Deus ainda: "Eis que vos tenho dado todas as ervas que dão semente e se acham na superfície de toda a terra e todas as arvores em que há fruto que dê semente,isso vos será para mantimento.30E a todos os animais da terra, e a todas as aves dos céus, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento.E assim se fez.31Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom.Houve tarde e manhã,o sexto dia.Gênesis 1:24-31
Resumo das espécies ancestrais/criadas detalhadas em conta da criação encontrados dentro de Gênesis 1

Muitas espécies de plantas a dar frutos;
Muitas espécies de árvores a dar frutos;
Muitos tipos de grandes criaturas do mar;
Muitos tipos de organismos aquáticos sésseis e móveis.
Muitas espécies de aves;
Muitos tipos de gado;
Muitas espécies de insetos, e;
Muitas espécies de animais selvagens



A inundação


Referencias adicionais as espécies/tipos estão presentes durante a descrição da inundação mundial, mas novamente estas declarações são tão gerais como não fornecem definições especificas.Só podemos ter a certeza de que um grande número de espécies de cada um dos tipos de animais referidos estiveram presentes a bordo da arca. Por exemplo, sabemos que havia muitas aves devido à afirmação "todas aves de cada espécie". No entanto, não podemos ter a certeza se Deus criou apenas uma espécie de aves, como as "aves de rapina", ou várias espécies diferentes.

13Nesse mesmo dia entraram na arca Noé, seus filhos Sem, Cam e Jafé, sua mulher e as mulheres de seus filhos; 14eles, e todos os animais segundo as suas espécies, todo gado segundo as suas espécies, todo os répteis que rastejam sobre a terra segundo as suas espécies,todas as aves segundo as suas espécies,todos os pássaros e tudo o que tem asas.15De toda a carne, em que havia fôlego de vida, entraram de dois em dois para Noé na arca; eram macho e fêmea os que entraram de toda carne, como Deus havia ordenado; e o Senhor fechou a porta após ele.Gênesis 7:13-16

As únicas menções específicas no momento da inundação são a pomba e o corvo, que foram usados por Noé para testar se a terra tivesse suficientemente seca. A partir desta referência podemos suficientemente concluir que houve, de fato, um grande número aves a bordo da arca.
6Ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela que fizera na arca.7e soltou o corvo, o qual, tendo saído, ia e voltava, até que se secaram as águas de sobre a terra.8Depois, soltou uma pomba para ver se as águas teriam já minguado da superfície da terra; 9mas a pomba, não achando onde pousar o pé, tornou a ele para a arca; porque as águas cobriam ainda a terra.Noé, estendendo a mão, tomou-a e recolheu consigo na arca.Gênesis 8:6-9

Outras referências bíblicas para espécies

Há outras menções de animais no final do Antigo e Novo Testamento, mas deve se ter cuidado à aceitação destas como baramin (espécies básicas). Dada a rapidez com que especiação e diversificação pode ocorrer, é possível que muitos dos animais listados noutras partes da Bíblia têm se desenvolvido desde a inundação global.
Por exemplo, a lista de animais imundos e poluentes em Deuteronômio 14 contém referências para a asa preta e vermelha, que provavelmente deve ser encarada como pertencentes à mesma baramin(espécie básica).Ele também enumera várias espécies de mochos incluindo a coruja do deserto, que tem sem dúvida se adaptado às condições que não existiam antes da inundação.
3Não comereis coisa alguma abominável. 4São esses os animais que comereis: o boi, a ovelha, a cabra, o veado, a corça, a cabra montes, o antílope, a ovelha montes e o gamo.6Todo animal que tem unhas fendidas, e o casco se divide em dois e rumina, entres os animais, isso comereis. 7Porem estes não comereis, dos que somente ruminam ou que tem a unha fendida: o camelo, a lebre e o arganaz, porque ruminam, mas não tem a unha fendida; imundos vos serão. 8Nem o porco, porque tem unha fendida, mas não rumina; imundo vos será. Destes não comereis a carne e não tocareis no seu cadáver. 9Isto comereis de tudo o que há nas águas: tudo o que tem barbatanas e escamas. 10Mas tudo o que não tiver barbatanas nem escamas não o comereis; imundo vos será. 11Toda ave limpa comereis. 12Estas, porem, são as que não comereis: a águia, o quebrantosso, a águia marinha, o açor, o falcão e o milhano, segundo a sua espécie; 14e todo o corvo, segundo a sua espécie; 15 o avestruz, a coruja, a gaivota e o gavião, segundo a sua espécie; 16 o mocho, a íbis, a gralha, 17º pelicano, o abutre, o corvo marinho, a cegonha, e a garça, segundo a sua espécie, e a poupa, e o morcego. 19tambpem todo inseto que voa vos será imundo; não se comerá. 20Toda ave limpa comereis. Deuteronômio 14:3-20


História do conceito


Em 1941, o escritor criacionista Frank L.Marsh propôs que a espécie ancestral bíblica poderia ser definida em termos de reprodução. Ele argumentou que, enquanto duas criaturas modernas podem hibridizar com verdadeira fertilização, as duas criaturas são descendentes de uma mesma espécie.
Esta idéia foi adotada para apoiar a prática da baraminologia e a tentativa de classificar espécies ancestrais. Cientistas criacionistas afirmam que espécies são uma forma de clado, em que uma espécie posicionada apresenta provas de linhas de ascendência comum entre os membros do organismo.Os poucos criacionistas que trabalham para fazer as classificações não têm até agora chegado a um conjunto coerente de regras para o estabelecimento quando este critério é cumprido. Como tal, as espécies não coincidem com um determinado nível da hierarquia taxonômica. Em alguns casos, como a humanidade, tipos(kinds) coincidem com espécies ou gênero. Em outros casos, tais como Felídeos, que podem ser equivalentes ao nível Família de classificação.
O microbiologista e criacionista Siegfried Scherer, refinou os critérios para indicar que se duas criaturas podem hibridizar com a mesma terceira criatura, elas pertencem ou mesmo "tipo básico".Assim, todos os membros de uma espécie em anel seriam membros de um mesmo tipo básico. Scherer também atualizou a explicação de Marsh da verdadeira fertilização:
"Dois indivíduos pertencem ao mesmo tipo básico se embriogênese de um híbrido continua além da fase materna, incluindo coordenadas posteriores de expressão de ambos os genes morfogenéticos paterno e materno" Existe alguma incerteza sobre o que a Bíblia significa exatamente quando se fala de "tipos". A palavra hebraica original usada é min, a qual é utilizada para descrever uma variedade de organismos. Russell Mixter, outro escritor criacionista, comenta que:

Não se deve insistir que 'tipos' significa espécies. A palavra "tipo", como usada na Bíblia pode ser aplicável a qualquer animal que pode ser distinguido, de alguma forma, de outro, ou ele pode ser aplicado a um grande grupo de espécies distinguíveis de um outro grupo. Há uma abundância de espaço para diferenças de opinião sobre quais são os tipos/espécies de Gênesis.

Cientistas criacionistas anunciaram que o elemento dos 'tipos' é aprovado por barimonologistas da ciência da criação/das origens através de provas de linhas de ascendência comum entre os organismos.Os poucos criacionistas que trabalham para fazer as classificações não têm até agora chegado a um conjunto coerente de regras para o estabelecimento quando este critério é cumprido dentro da taxonomia evolutiva. Como tal, os 'tipos' não coincidem com um determinado nível de táxon. Em alguns casos, como a humanidade, tipos coincidir com espécies ou gênero.Em outros casos,como Felídeos,que podem ser equivalentes ao nível Família na classificação taxonômica.


Referências Relacionadas

Genetic Variability by Design by Chris Ashcraft. TJ 18(2) 2004.
Ligers and wholphins? What next? by Don Batten, Creation ex nihilo 22(3):28-33 June 2000
Variation, information and the created kind by Dr. Carl Wieland TJ 5(1):42-47 April 1991
Origins and the "Created Kind" Concept by Trevor Major, M.Sc., M.A. Apologetics Press
Created kind by Wikipedia
Ver também
Nicho ecológico
Natural selection Seleção natural
Mendelian inheritance Herança Mendeliana

1. O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml

2. A Seleção Natural no Criacionismo Bíblico e a Tese do Potencial de Patrimônio Genético Ascendente para a Hipervariabilidade Genética Adaptavel e Entrópica Descendentehttp://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige#2







PODEM OS CRIACIONISTAS ACEITAR A ORIGEM DE NOVAS ESPÉCIES?


Marcia Oliveira de Paula, Ph.D.


INTRODUÇÃO

No capítulo 1 do livro de Gênesis é descrita a criação de todos os seres vivos por Deus. Todos ele foram criados "segundo sua espécie". No início do século dezenove, a maioria dos acadêmicos aceitava o relato de Gênesis bastante literalmente. Muitos, mesmo, parece que iam além da declaração literal, e afirmavam que as expressões encontradas em Gênesis 1 "segundo a sua espécie" significavam que nenhuma variação poderia ocorrer dentro das espécies básicas. Realmente, a Bíblia não fala em lugar algum de "nenhuma variação". Este ensino relativo a nenhuma variação tem sido chamado de Doutrina da Fixidez Extrema.
Darwin aparentemente iniciou sua viagem ao redor do mundo crendo que "a ausência de variação" constituía a verdade ensinada no livro de Gênesis. Porém, as sua observações, que revelaram muitas variações dentro das espécies, puseram-no em confronto direto com o que entendia ser a doutrina das origens expressa em Gênesis. Infelizmente, parece que Darwin não estudou por si mesmo, com o devido cuidado, o livro de Gênesis. Acreditava que seus mestres haviam interpretado Gênesis corretamente, e que a sua descoberta das variações tinha mostrado que o relato de Gênesis não poderia ser aceito. Tragicamente chegou à conclusão, como muitos desde então, que havia refutado o livro de Gênesis, quando na realidade o que fez foi refutar uma de sua interpretações extremadas. Quem ler Gênesis por si próprio nada encontrará dito a respeito de ausência de variações. Descobrirá, sim, que os tipos básicos foram criados conforme suas espécies.
Então, será que o criacionista pode aceitar a origem de novas espécies? Alguns criacionistas fixistas acreditam que Deus criou todas as espécies que existem atualmente. Mas esse conceito resulta de uma má compreensão do termo "segundo a sua espécie" do livro de Gênesis.
O que são espécies? Segundo Mayr (1963) "As espécies são grupos naturais de populações ativa ou potencialmente entrecruzantes e reprodutivamente isolados de todos os outros grupos similares." Esta definição não se aplica, entretanto, a todos os seres vivos. Certos organismos se reproduzem primária ou exclusivamente por via assexual, o que torna inviável o teste do entrecruzamento; e, algumas vezes, membros de diferentes espécies podem entrecruzar-se com êxito.
Wolfe (1977) fornece uma definição de espécie um pouco mais aberta: "A espécie é um grupo de organismos que se assemelham entre si mais do que os organismos de um outro grupo qualquer e que se distinguem dos integrantes de qualquer outro ao menos por uma característica bem definida. Idealmente, os membros de uma espécie entrecruzam-se exclusivamente entre si para produzir descendentes férteis."
As espécies de animais são consideradas grupos naturais de populações que se cruzam efetivamente ou potencialmente, mas as outras categorias da hierarquia taxonômica são arbitrárias e estabelecidas pelo homem. Elas pretendem refletir níveis diferentes de parentesco entre os animais, baseados na evolução. Duas ou mais espécies com certos caracteres em comum formam um gênero. Por sua vez, gêneros tendo caracteres comuns constituem uma família, as famílias são combinadas em ordens, as ordens em classes e as classes em filos. Todos os filos juntos constituem um reino.
Quais teriam sido então os tipos básicos criados por Deus? Espécies, gêneros ou famílias? Seria bastante difícil chegar a uma conclusão com os dados que temos, mesmo porque a classificação é artificial, e, acima de espécie, não há critérios definidos. Mas é certo que nem todas as espécies que existem foram criadas por Deus: muitas delas, e provavelmente alguns gêneros também, surgiram por modificação dos tipos básicos originais. Veremos a seguir alguns exemplos.


EXEMPLOS DE ESPECIAÇÃO

Existem vários exemplos atuais de surgimento de novas espécies que foram documentados. No Havaí, existem diversas espécies de mariposas do gênero Hedylepta que se alimentam exclusivamente de bananeiras. Todas as outras espécies havaianas desse gênero se alimentam de gramíneas, palmeiras ou leguminosas. O fato notável neste caso é que as bananeiras foram introduzidas nas ilhas do Havaí pelos polinésios há apenas mil anos atrás. Aparentemente o gênero Hedylepta sofreu eventos múltiplos de especiação durante este breve período de tempo, que originaram espécies que só se alimentavam das bananeiras recém-introduzidas no Havaí. Cada espécie de mariposa que se alimenta de bananeiras está confinada às florestas de montanhas de apenas uma ou duas ilhas. É compreensível esta distribuição das espécies em questão: elas ainda não tiveram tempo de se espalharem para muito longe de seus locais de origem.
Outro exemplo que pode ser mencionado ocorreu na Uganda. O lago Nabugabo é um pequeno corpo de água doce desse país, e fica situado às margens do lago Vitória. Evidências geológicas indicam que o lago Nabugabo foi formado a partir do lago Vitória, pelo crescimento de um banco de areia através de uma pequena enseada na margem deste lago. A datação com radiocarbono indica que a separação ocorreu há aproximadamente quatro mil anos atrás. Um fato extraordinário ocorre no lago Nabugabo: ele abriga quatro espécies de peixes da família dos ciclídeos que não são conhecidas em nenhum outro lugar, inclusive no lago Vitória, mas cada uma destas espécies se assemelha a uma espécie do lago ancestral. As espécies do lago Nabugabo diferem das espécies parentais óbvias do lago maior na coloração dos machos e em outras características menores. O padrão de coloração do macho é uma importante característica na identificação das espécies, servindo como um sinal de reconhecimento para o acasalamento. As pequenas populações das espécies parentais do lago Vitória foram aparentemente isoladas quando o banco de areia transformou o Nabugabo em um lago separado, e desde então elas vieram a se tornar novas espécies.

Especiação por poliploidia
Um mecanismo que pode levar à especiação rápida é a poliploidia. Um indivíduo poliplóide é aquele que apresenta um número múltiplo exato do genoma característico da espécie. Os poliplóides são designados triplóides (3n), tetraplóides (4n), pentaplóides (5n) etc., conforme tenham três, quatro, cinco ou mais genomas. Os poliplóides podem se originar de duas maneiras principais:
a) por divisão mitótica incompleta, havendo duplicação do número de cromossomos dentro da própria espécie ou pela união de dois gametas não reduzidos (autopoliplidia)
b) por hibridização interespecífica, seguida por divisão mitótica incompleta (alopoliploidia)
O geneticista russo Karpechenko foi o primeiro a conseguir obter uma espécie nova em laboratório usando a alopoliploidia. Ele cruzou rabanete, Raphanus (2n =18), com couve, Brassica (2n = 18), desejando obter descendentes com raiz de rabanete e folhas de couve. Para sua decepção, o que conseguiu foram plantas com raiz de couve e folha de rabanete. O híbrido obtido era estéril, pois seus 18 cromossomos não se pareavam na meiose, sendo por isso distribuídos irregularmente nos gametas. A duplicação do número de cromossomos nos híbridos produziu plantas tetraplóides que se mostravam férteis, pois nelas 9 cromossomos da couve pareavam com 9 da couve, e 9 do rabanete com 9 do rabanete. Este tetraplóide recebeu o nome de Raphanobrassica e mostrou-se uma nova espécie, geneticamente isolada, tanto da couve como do rabanete, infelizmente sem as qualidades apreciadas daquelas plantas.
Os alopoliplóides, sendo geneticamente isolados dos tipos parentais, constituem novas espécies, nas quais estão combinadas muitas das características de seus ancestrais.
Novas espécies alopoliplóides podem também ser formadas na natureza. Um dos poliplóides mais bem conhecido é uma gramínea de brejo salgado do gênero Spartina. Uma espécie nativa deste gênero, S. maritima, ocorre em brejos ao longo da costa da Europa e da África. Uma segunda espécie, S. alterniflora, do leste da América do Norte, foi acidentalmente introduzida na Grã-Bretanha por volta do ano de 1800 e desenvolveu-se formando grandes colônias locais. A espécie nativa S. maritima possui estatura baixa, mas S. alterniflora é muito mais alta, alcançando freqüentemente 0,5 metro de altura e, ocasionalmente, um metro. Nas proximidades do porto em Southampton, tanto a espécie nativa quanto a introduzida existiram lado a lado , e, em 1870, coletou-se um híbrido estéril, que se reproduzia por rizomas. S. maritima possui um número somático de cromossomos (2n) de 60 e S. alterniflora, 62; o híbrido, devido a alguma divisão meiótica errada, possui também 62 cromossomos somáticos. Este híbrido estéril, que foi denominado S. townsendii persiste até hoje. Por volta de 1890, um vigoroso poliplóide fértil originou-se naturalmente deste híbrido espalhando-se rapidamente por todo o litoral da Grã-Bretanha e noroeste da França. Este poliplóide, S. anglica, com 122 cromossomos, surgiu devido à duplicação dos cromossomos do híbrido. S. anglica é freqüentemente plantado para ligar o lodo dos brejos e tal uso contribuiu para sua rápida disseminação. Na atualidade, está substituindo ambas as espécies parentais.


O PROCESSO DE ESPECIAÇÃO

O material genético de uma população, interagindo com o meio e submetido às forças da mutação, seleção natural, deriva genética e migração, pode levar ao aparecimento de divergência dentro dessa população. Diferenças substanciais podem ocorrer entre dois grupos de uma dada população, a ponto de se poder identificá-los como entidades distintas. Essas diferenças freqüentemente estão associadas à existência de regiões ecologicamente distintas, fato que leva esses grupos a se adaptarem de maneira peculiar. Caracteres de alto valor adaptativo em uma região podem se comportar de maneira diferente em outras. As constituições genéticas de dois ou mais setores de uma população são passíveis de diversificação, por estarem submetidos a pressões seletivas distintas. Se do cruzamento entre membros de dois grupos resultar descendência fértil, admite-se que esses dois grupos constituam raças. As raças são definidas como populações da mesma espécie, que diferem nas freqüências relativas de genes ou de formas cromossômicas.
Se os mecanismos de isolamento tornarem-se cada vez mais eficientes e o fluxo gênico (intercâmbio gênico através da reprodução) entre as raças for cada vez menor, elas tenderão a divergir até o ponto em que a reprodução entre elas se torne impossível. Quando isto ocorrer, o processo de diversificação tornar-se-á irreversível, não haverá mais troca de genes entre os dois grupos e estes poderão, agora, ser considerados duas espécies distintas (Ver Figura 1).
Este processo de especiação descrito por Stebbins pode ser perfeitamente aceito pelos criacionistas.
O tempo requerido para a formação de uma nova espécie por este processo seria, segundo alguns evolucionistas, em média um milhão de anos. Porém, vários outros cientistas admitem que este processo possa ser muito mais rápido, sendo possível em centenas ou milhares de anos (ver exemplos acima).

Segundo Gibson, o dilúvio e as condições originadas após o seu término teriam fornecido condições muito favoráveis para uma rápida especiação. A maioria dos organismos foi destruída por esta catástrofe, deixando pequenas populações de sobreviventes . Os vertebrados terrestres foram preservados na arca em pequenos números. Após eles serem liberados da arca, eles teriam encontrado recursos quase ilimitados disponíveis, tornando possíveis rápidos aumentos no tamanho das populações, juntamente com níveis reduzidos de competição. Haveria um grande número de nichos ecológicos desocupados, aos quais os organismos poderiam se adaptar. As condições ambientais da terra estariam instáveis, e processos geológicos como os vulcões, terremotos, e mudanças no nível do mar afetariam o clima, criariam e removeriam barreiras para a dispersão e produziriam muitas catástrofes localizadas que tenderiam a isolar populações de espécies em dispersão.
Aquelas espécies que foram preservadas fora da arca também estariam sujeitas a condições favoráveis para especiação. Organismos aquáticos poderiam ser transportados por correntes, possivelmente resultando na dispersão de pequenos grupos de sobreviventes para muitos lugares isolados com diferentes condições ambientais. O mesmo poderia acontecer com grupos terrestre tais como insetos, vermes e outros invertebrados. Plantas e sementes poderiam também ser levadas pelas águas e dispersas por correntes. Estas condições provavelmente resultariam em especiação rápida em muitos grupos de organismos.


1o estágio
Uma única população em um ambiente homogêneo.


2o estágio
Diferenciação do ambiente e migração para novos ambientes produzem diferenciação.

3o estágio
Modificações posteriores e migrações conduzem ao isolamento geográfico de algumas raças e subespécies.

4o estágio
Algumas dessas subespécies isoladas se diferenciam no tocante a modificações gênicas e cromossômicas que controlam mecanismos de isolamento


5o estágio
Modificações no ambiente permitem que populações geograficamente isoladas coexistam novamente na mesma região. Elas agora permanecem distintas por causa das barreiras de isolamento reprodutivo que as separam e podem ser reconhecidas como espécies distintas.



Fig. 1 - Diagrama mostrando a seqüência de acontecimentos que leva à diferenciação de raças, subespécies e espécies, tendo como ponto de partida um grupo homogêneo de populações (segundo Stebbins, 1974).


CONCLUSÃO

Mudança nas espécies através dos tempos são irrefutáveis. Porém, essas mudanças são limitadas. A possibilidade de mudanças nas espécies não deveria surpreender os criacionistas. A má compreensão do termo "segundo sua espécie" no livro de Gênesis levou alguns a pensarem que os animais não podem mudar de maneira significativa. Porém uma leitura cuidadosa mostra que o texto está afirmando que Deus criou muitos tipos de organismos em um dia de criação. O termo não diz nada sobre se eles podem ou não mudar. Ao contrário, o livro de Gênesis claramente afirma que mudanças iriam acontecer (Gênesis 3: 14, 18). Parece então lógico aceitar o conceito de que Deus criou os "tipos" básicos de organismos, originando a grande variedade de vida ao nosso redor, mas ocorreram mudanças morfológicas limitadas e formação de novas espécies e talvez gêneros. Estas mudanças podem ter acontecido em tempos relativamente curtos, após a criação.


BIBLIOGRAFIA

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WOLFE, S. L. Biology: the foundations. Belmont, Califórnia, Wadsworth Publishing Company, 1977. 460 p.




Editado por Sodré - 14 Jun 2008 as 5:11am
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Enviada 10 Jul 2008 as 1:37pm
A ORIGEM DAS LÍNGUAS E DAS ETNIAS Entrevista concedida pelo Professor Orlando Rubem Ritter.
O criacionismo defende que, após a Criação, havia uma só língua, ou seja, uma só estrutura lingüística, A ORIGEM DAS LÍNGUAS E DAS ETNIAS


Entrevista concedida pelo Professor Orlando Rubem Ritter

O criacionismo defende que, após a Criação, havia uma só língua, ou seja, uma só estrutura lingüística, com um vocabulário comum, como pode ser observado em Gênesis 11:1. Entretanto, essa língua comum foi um dos fatores utilizados pelo ser humano para violar uma das primeiras recomendações divinas, a de encher e dominar a Terra. De fato, opondo-se a esse claro desígnio de Deus, o ser humano começou a construir uma cidade e uma torre, "para não serem espalhados pela superfície da Terra". Foi essa, em parte, a razão pela qual o mesmo Deus que havia dado a linguagem aos homens deu origem a várias famílias lingüísticas (Gên. 11:7), em resultado do que a humanidade acabou se espalhando por todo o planeta. O ponto de vista criacionista, baseado no relato bíblico, explica assim não só a unidade, mas também a diversidade das línguas.

É sobre isso que o professor Orlando Rubem Ritter fala nesta entrevista. Ritter é natural de Porto Alegre. Formado em Matemática pela USP, é também mestre em Educação pela Andrews University, nos Estados Unidos. Além de ter sido diretor de faculdades e fundador de escolas, foi professor de Matemática e Física por mais de 30 anos, e professor de Ciência e Religião por mais de 40 anos. Atualmente é coordenador do curso de Pedagogia do Centro Universitário Adventista, campus 1 (São Paulo).


Fale um pouco sobre a variedade lingüística e étnica no mundo.

A variedade é um fato marcante neste planeta. Enquanto seres humanos foram capazes de pintar a Capela Sistina e compor belíssimas sinfonias, há tribos que ainda não sabem usar o fogo. É um grande contraste. No que diz respeito aos aspectos étnicos, ou raciais,* e lingüísticos, também há grande variedade. Só na África são mais de mil etnias. Os ramos lingüísticos são cerca de cinco mil.

Existe consenso com relação à origem comum de toda a humanidade, a partir de um casal original?

Sim. É a Antropologia Descritiva (ou a Etnologia) que estuda as etnias humanas. A Lingüística* estuda as línguas. Conhecer a origem das etnias e das línguas é realmente algo empolgante. A origem comum da humanidade a partir de um par original é chamada monogenismo, e esse conceito também se aplica à origem das línguas.
Podemos utilizar a Bíblia como fonte de hipóteses, sustentadas, é claro, por evidências, para ter uma idéia de como se deu a origem das etnias e das diversas línguas.

O que a Bíblia fala sobre o primeiro homem?

Adão, ou Adam, em aramaico, quer dizer "tornar vermelho" ou "ficar vermelho", o que sugere que a pele dele tinha coloração avermelhada (e é bom lembrar que ele foi feito da terra). Na tradição hindu, aparece o ancestral Adamu; e na tradição sumeriana, a mais antiga civilização pós-diluviana, aparece Adapa. Segundo essa tradição, Adapa vivia num país onde não havia morte, o ar era puro e a água, limpa. Mas Adapa acabou perdendo o direito à imortalidade. Várias culturas possuem relatos que mostram uma origem comum para a humanidade, com Adão e Eva, no Jardim do Éden.


Por que o mundo antediluviano não promovia muita variabilidade?

A humanidade primeva vivia em um mundo bem diferente. O apóstolo Pedro fala do "mundo daquele tempo" ou "mundo de então" (II Pedro 3:6), deixando clara a idéia de que o mundo antediluviano era bem diferente do nosso. Os criacionistas e os evolucionistas concordam em que havia um único continente, a Pangea, com clima e topografia diferentes dos atuais. Esses fatores, e outros, promoviam a relativa invariabilidade de então, situação que perdurou até o Dilúvio.*

As características dos filhos de Noé sugerem alguma coisa ao pesquisador?

Noé tinha 480 anos quando Deus lhe ordenou construir a arca. Com 500 anos nasceu-lhe o primeiro filho: Jafé. Os dois seguintes, nasceram com dois anos de diferença cada: Sem e Cão. Creio que as características diferenciadas entre eles seja uma possibilidade de explicação para a variação étnica verificada entre os humanos.*
Jafé possivelmente tenha nascido com uma pele diferente da dos pais e um pouco mais clara, considerando-se as etnias que se originaram dele, ou seja, os caucasianos. Curiosamente, o significado do nome Sem é "nome". Isso mesmo. Nunca vi alguém chamado "Nome", mas o plano de Deus era que esse filho de Noé preservasse justamente o nome da família e o nome de Deus. Sem originou os povos semitas que, de fato, contribuíram para manter viva a religião monoteísta.
Cão significa "quente". Possivelmente sua bagagem genética tenha sido remodelada por Deus para enfrentar as regiões mais quentes que haveria no mundo, após o Dilúvio. Mas é claro que também devemos levar em conta o fato da adaptação biológica natural e o fator isolamento geográfico.
Gênesis 9:19 diz que desses três homens - Sem, Cão e Jafé - se povoou a Terra, originando-se as etnias e as línguas. O mundo passou por grande fragmentação geográfica e mudanças climáticas e topográficas, o que favoreceu a variabilidade em diversos aspectos.


Por que o senhor acha que Deus promoveria essa diferenciação entre eles ou teria dotado a humanidade com essa capacidade adaptativa?

Vejo aqui a presciência de Deus em dotar a humanidade renascente com características que lhes ajudariam a se adaptar melhor ao estranho mundo pós-diluviano. Além disso, era também uma forma de conter a maldade, isolando os povos.
Coincidentemente com a visão bíblica, os etnólogos classificam as etnias a partir de três grandes "raças" e troncos lingüísticos. Mas o centro de dispersão, segundo a Bíblia, fica na Ásia Menor, no Cáucaso, ou terra de Ararate, e não na África, como querem alguns.
Aliás, na África, na última metade do século 20, foram encontrados fósseis de criaturas com aparência e características simiescas, como baixa capacidade craniana, membros aptos para agarrar e segurar, mas com o andar ereto, dentes pequenos, etc., e foram chamados de australopitecineos (Australopithecus africanus foi o nome de um dos primeiros encontrados).
Por causa das marcas humanas e de acordo com teorias correntes, muitos foram levados a considerá-los como antepassados pré-humanos e a África, como o "berço da humanidade". Nesse contexto, causou muita sensação o achado de um esqueleto quase completo de australopiteco, que inclusive recebeu o nome de Lucy.
Nos anos 1960 foram descobertos, num desfiladeiro da África Oriental, fragmentos fósseis de uma criatura jovem com abóbada craniana maior que a dos australopitecos. Como nas vizinhanças desse local alguns anos haviam sido encontradas pedras lascadas de modo bastante rude, presumiu-se que tivessem sido produzidas por essa criatura, razão pela qual foi-lhe dado o nome de Homo habilis.
Como era de se esperar, alguns viam nessa criatura um elo intermediário entre os gêneros Australopithecus e Homo. Contudo, após estudos posteriores e não pouca discussão, prevaleceu a tendência de considerá-la como um australopiteco, por causa de características tipicamente simiescas nas proporções corporais e na dentição.


Não parece simples colocar os australopitecos numa linha filogenética evolutiva indo do macaco em direção ao homem. O peso das características simiescas é muito grande e são observados diferentes graus de variabilidade nas diversas partes do corpo, não permitindo formar uma linha evolutiva, mas sim uma disposição em mosaico dentro do grupo. Por isso, para muitos, parece prevalecer a idéia de considerar os australopitecos apenas como um grupo diferente e peculiar de primatas.

Os traços peculiares dos três filhos de Noé podem ser identificados ainda hoje?

Sem dúvida. Até hoje os povos semitas (descendentes de Sem) podem ser reconhecidos pelos traços fisionômicos. As línguas que falam, apesar das variações, também podem ser identificadas através dos sons guturais fortes, como no árabe, e das raízes trilíteras, compostas unicamente de consoantes (só mais tarde os massoretas acrescentaram vogais ao hebraico).
Jafé deu origem aos povos indo-europeus, ou caucasianos, ou ainda arianos. Os jafetitas, além de povoarem a Europa, imigraram para o vale do Rio Indo (Índia), ocorrendo a miscigenação com os povos que lá já havia. Os hindus têm, portanto, ascendência jafetita e sua língua tem como base o sânscrito, que é uma língua jafetita. Dessa língua surgiu uma grande família que originou idiomas como o latim, o grego e o português, "a última flor do Lácio". São línguas agradáveis, "de cultura" e ampla flexão nominal e verbal, que permitem expressar idéias profundas, o que não ocorria com as línguas semíticas.
Um dos sete filhos de Jafé, Gômer, originou os europeus; Javã originou os gregos; Magog, os povos eslavos (russos); e Madai, os medo-persas.
Cão, por sua vez, deu origem às etnias negróides, australóides e mongolóides - ou camíticas. Suas línguas sofreram grande fragmentação. São silábicas e aglutinantes. Exemplo: Itatiaia, palavra indígena que significa pedra (ita) de muitas pontas.


Do filho mais velho de Cão, Cush, surgiram os cush*tas, que deram origem aos etíopes, sudaneses e núbios, ou seja, os negros. Ninrod, também filho de Cão, fundou Babel, onde houve a grande fragmentação lingüística. Misrain originou os egípcios; e Canã, que quer dizer púrpura, deu origem aos cananitas. Quando os gregos entraram em contato com os cananitas, na costa mediterrânea, chamaram-nos de fenícios, que quer dizer justamente púrpura.

Fale um pouco mais sobre as características das três grandes etnias.

Os semitas tinham propensão à religiosidade. Agarravam-se a Deus, ou a deuses. Como disse, o hebraico, por exemplo, é uma língua rígida, invariável, própria para transmitir verdades imutáveis. Cogitavam do mundo espiritual, característica que nossa cultura cristã herdou.
Os jafetitas, por causa de sua linguagem e estrutura mental, tinham vocação intelectual. Suas línguas eram próprias para a literatura, a poesia e o canto. Buscavam a verdade, o que fizeram de fato os grandes filósofos.
Já os povos camíticos foram os desbravadores do mundo. Preocupavam-se mais com o "aqui e agora", eram práticos. Desenvolveram tecnologia náutica e de outras naturezas. Veja o bumerangue dos aborígenes australianos, por exemplo. Uma maravilha da engenharia. Quando os outros povos se lançaram a descobrir novos territórios, os descendentes de Cão já estavam lá. Tome como exemplo a América.
Como se pode ver, todas essas etnias têm características positivas que ajudaram a humanidade, de uma ou de outra forma.


E o que dizer sobre os restos fossilizados de seres humanos com marcas divergentes das normalmente apresentadas pelo homem atual (Homo sapiens) e encontrados no Vale de Neanderthal, na Alemanha, e posteriormente em muitos lugares da Europa?

Foi um esqueleto completo, encontrado em 1908, na gruta Chapelle-aux-Saints, na França, que serviu de base para a descrição desse homem fóssil pelo paleontologista francês Marcelin. Conhecido como "homem das cavernas", o neanderthal era baixo, atarracado, com cabeça volumosa (capacidade craniana igual à do homem moderno), face longa, ossos nasais enormes e desenvolvidos, osso frontal fugidio, arcadas superciliares salientes, órbitas enormes e arredondadas, e outras marcas diversas, consideradas primitivas, que lhe davam um aspecto um tanto bestial.
Deve ter sido dos primeiros habitantes da Europa, onde enfrentou as agruras de um clima hostil e condições ambientais extremamente adversas. A adaptação ao frio daquelas regiões, segundo a regra de Állen, teria resultado em criaturas humanas com cabeça grande, corpo atarracado e estatura baixa, como ainda hoje se pode observar nos esquimós e nos lapões.
Por outro lado, segundo a mesma regra, a adaptação ao calor implicaria no desenvolvimento de criaturas com estatura elevada, membros longos e crânios pequenos, com capacidade variando entre 750 e 1.300 cm3, como pode ser verificado nos restos do chamado Homo erectus, encontrados na Ásia e na África (Homem de Java ou Pithecantropus erectus, Homem de Pequim, Homem da Rodésia, etc.). Num contexto criacionista, parece certo considerar o Homo erectus como uma variedade do Homo sapiens profundamente modificada.
Não parece difícil concluir que imediatamente após o dilúvio universal tenha havido condições para o aumento da variabilidade em pequenas populações, especialmente se sujeitas a isolamento geográfico, a profundas e rápidas mudanças ambientais e aos ataques da entropia.


Num tal contexto, haveria condições para a sobrevivência de eventuais aberrações decorrentes de genes mutantes que se espalhariam com mais facilidade graças à diminuição da competitividade resultante do pequeno número de indivíduos e do surgimento rápido de novas condições ambientais entrando em cena.
É o que pode ter ocorrido com populações desgarradas logo após o Dilúvio. Pequenas populações enfrentando condições muito adversas tendem a sofrer acentuada variabilidade física, preservando, contudo, suas marcas culturais.
Por outro lado, grandes populações tendem a sofrer menor variabilidade física em vista da possível eliminação de genes aberrantes, podendo ao mesmo tempo, em tal contexto, desenvolver maior variabilidade cultural, como se pode observar no estudo dos povos e etnias.
À luz da visão criacionista, não parece tão difícil explicar a tremenda diversidade física e cultural humana, evidente não só na humanidade do passado, mas em pleno século 21.

Quais o senhor acha são as maiores evidências de que o homem foi criado por Deus?

Há um grande número de atributos que conferem ao homem um status singular que jamais poderia ter se desenvolvido gradualmente a partir de atributos animalescos. Tampouco poderiam existir num mundo sem significado ou propósito. Vejamos alguns:
Capacidade para raciocínio abstrato e para o uso de linguagem complexa.* É significativa a conclusão de lingüistas de que as línguas possuem uma subestrutura universal que compreende a gramática, o vocabulário e, eventualmente, a fonologia. Por isso, não existem "línguas primitivas" ou "pré-línguas", mesmo entre os povos considerados atrasados. Por outro lado, é reconhecida a existência de uma superestrutura não universal transmitida culturalmente, o que explica a existência de "línguas de cultura", mostrando que a língua que a pessoa fala e o modo como é falada influi na vida intelectual. Os seres humanos estão, portanto, pré-programados para a fala, o que é em si forte evidência de desígnio.


pré-programados para a fala, o que é em si forte evidência de desígnio.
Capacidade de produzir cultura "cultivando" a mente ao prover-lhe conhecimento e ao interagir com outros nos modos de pensar, crer, relacionar-se e comportar-se.
Senso de história e temporalidade. É marca humana sui generis descobrir-se imerso no tempo, "datado", sentindo o presente, o hoje, sem a ele ficar preso, podendo atingir o ontem, o passado, e reconhecer o amanhã, o futuro.
Senso de responsabilidade e dever. Tremenda é a peculiar capacidade humana de possuir e de poder desenvolver uma consciência que o dirige ao que é certo, de acordo com códigos morais que o homem pode conhecer, entender, cumprir e ele mesmo elaborar.
Transcendência. O ser humano, embora consciente da realidade objetiva na qual se situa e imerso na matéria, é capaz de libertar-se da unidimensionalidade e do seu senso de finitude e transcender ao sobrenatural e ao espiritual.
Capacidade de fazer escolhas livres. Outro grande atributo do ser humano que normalmente possui o senso de que "existe" e não meramente de que "vive" ou "acontece". Ele é capaz de defrontar escolhas e opções, refletir antes de agir, e depois de haver optado e já tendo agido, bem ou mal, sente ainda que poderia ter agido diferente.
Apreciação da beleza e gratificação estética são outras marcas essencialmente humanas.* Apenas um ser muito singular em toda a natureza seria capaz de extasiar-se ante um amanhecer, ante uma noite estrelada ou na contemplação de uma paisagem calma. Somente o ser humano é capaz de apreciar a beleza, que parece estar sendo esbanjada, às vezes parece escondida e outras vezes se encontra até perdida na bagagem genética dos seres vivos. Interessante... há a beleza que parece propositalmente existir para ser apreciada e há o ser humano que, de propósito, parece feito para apreciá-las, desde o ciciar da brisa mansa até os acordes de uma Nona Sinfonia.


Por que apreciamos a beleza, desfrutamos a música, e temos essa grande indagação quanto à existência? Essas características mentais parecem ir além do nível mecanicista e estar acima dos requisitos de sobrevivência esperados da seleção natural.
Feitos incríveis da humanidade. É realmente notável perceber as culminâncias atingidas pela humanidade. Em todos os domínios do conhecimento e das realizações, são notáveis as realizações humanas, alcançadas em decorrência da tremenda força do espírito humano, capaz de enfrentar obstáculos e desafios os mais diversos e atingir alturas quase inimagináveis.
É impressionante o elenco de obras humanas, desde o busto de Nefertiti (rainha egípcia do 14º século a.C.), até a estátua de Moisés, esculpida por Michelangelo; desde a pintura da Capela Sistina, até os Girassóis de Van Gogh; desde a obra Les Misérables, de Victor Hugo, até Os Sertões, de Euclides da Cunha; desde o Salmo 19, de Davi, até a obra Kosmos, de Alexander von Humboldt; desde a Didática Máxima, de Johan Amos Commenius, até o livro Educação, de Ellen G. White.
Notáveis são no ser humano seus atributos racionais, morais, estéticos e espirituais, que quando cultivados permitem não só empreender a busca da verdade, mas desenvolver o amor, a bondade, o desprendimento, como se observa, por exemplo, nas vidas de Albert Schweitzer, Madre Tereza de Calcutá e tantos outros.
Lamentavelmente, está sendo consumada a grande tragédia humana, que consiste na opção pelo acaso e na renúncia a uma origem nobre. A comunidade intelectual, e especialmente a comunidade científica, escolheu a visão naturalista do mundo como cenário para a ciência, limitando assim o conhecimento e estreitando a visão de mundo. A visão naturalista, tanto quanto a visão criacionista, são emolduradas por pressuposições e atos de crença. A opção depende muito da formação, do contexto vivencial e da estrutura mental de cada um.

É só pensar e escolher.

* Nota do entrevistador: No entanto, em nível genético, essa diferença acaba sendo mínima, o que está de acordo com a visão criacionista. Note o que a revista Veja publicou, em sua edição de 5 de maio de 1999 (pág. 113): "Pesquisas de cientistas da Universidade da Califórnia, campus de San Diego, indicam que a humanidade por um tempo esteve às raias da extinção, e as razões apresentadas para tanto vão desde a provável queda de um meteoro que teria dizimado muitas espécies de vida, a epidemias por doenças trazidas por grupos nômades, mudanças bruscas na temperatura, etc. [E por que não um dilúvio global?]
"O fato é que foi descoberto que 'a diversidade genética das pessoas, mesmo entre populações distintas e de lugares muito distantes entre si, como a Amazônia e a Sibéria, é muito pequena. ... Isso leva à conclusão de que 'os seres humanos descendem todos de um pequeno grupo de ancestrais'. Daí entra a explicação de que uma imensa mortandade teria ocorrido em algum ponto da pré-história, ninguém sabendo exatamente o que ocorreu.
"'A variedade genética da humanidade hoje é muito pequena para uma árvore evolucionária que tem tantos elementos e ramificações', afirmou o coordenador da pesquisa, David Woodruff. ... 'É como se fôssemos todos clones de uma única matriz, como na experiência com a ovelha Dolly.'"

* N.E.: A Lingüística Histórica surgiu no final do século 18, com a descoberta feita na Índia - por um juiz britânico que se inclinou ao estudo das línguas e suas relações - de que muitas línguas da Europa e do Oriente estavam reunidas como em uma família, à qual se deu o nome de indo-europeu.


* N.E.: A ação da seleção natural ocorrendo nos diferentes ambientes pós-diluvianos juntamente com o total isolamento geográfico a que as populações humanas estavam submetidas no passado, pode ser uma boa explicação para a origem das etnias humanas. Por exemplo, se após o Diluvio um grupo de indivíduos migrou para o sul da África, acabou se isolando totalmente dos grupos que viviam na Ásia, pois as viagens eram difíceis naquele tempo, e eles nunca mais voltaram a casar entre si. Em lugares quentes, como a África, a pele negra apresenta vantagem em relação à pele branca; então, os indivíduos que nasciam com pele mais escura levavam vantagem seletiva em relação aos indivíduos de pele mais clara. Com o passar de muitos anos e total isolamento reprodutivo (ou seja, estes indivíduos de pele mais escura não se casavam com os de pele clara, pois estavam isolados geograficamente), a pele gradualmente se tornou mais escura. Atualmente estamos vendo o processo inverso acontecer: devido às facilidades de transporte, as barreiras geográficas estão sendo quebradas. Pessoas de etnias diferentes estão se casando e gradualmente estão desaparecendo as diferenças marcantes entre as "raças".

* N.E.: Essa diferença também poderia ser explicada pelas esposas dos filhos de Noé. Elas poderiam ser bastante diferentes entre si. Assim, entre os netos de Noé já poderia haver certa diferenciação. Mas certamente essas diferenças se acentuaram mais com o isolamento geográfico que ocorreu depois do Dilúvio.


* N.E.: Sobre o ponto de vista evolucionista, a própria evolução da linguagem não teria explicação sem a aceitação de uma convivência social de grupos de seres humanos cooperando entre si. Assim, não se pode adotar a hipótese da sobrevivência do mais apto por seleção natural, o que serve de alerta em relação à aplicação indiscriminada dos conceitos biológicos darwinistas - questionados até mesmo no âmbito da própria Biologia - a outros setores da ciência.
Outra dificuldade para o evolucionismo é explicar o surgimento da capacidade de raciocínio abstrato, que envolve a potencialidade cerebral para a compreensão e a utilização dos conceitos de concreto e abstrato. Max Müller, o eminente filólogo alemão, contemporâneo de Darwin, confrontando-o, criticou a teoria da evolução com as seguintes palavras: "É nosso dever advertir aos ilustres discípulos de Darwin que, antes de conseguirem uma verdadeira vitória, antes de poderem declarar que o homem descende de um animal mudo, devem cercar formalmente uma fortaleza que não se renderá por uns poucos tiros disparados ao acaso - a fortaleza da linguagem, que até o momento permanece inamovível exatamente na fronteira entre o reino animal e o homem" (Linguagem e Antropologia, citado em Folha Criacionista nº 22, pág. 46).


Curiosamente, o que não se conseguiu na Biologia, no sentido de se construir uma árvore genealógica dos seres vivos (o que confirma a estrutura conceitual criacionista, segundo a qual os seres vivos foram criados independentemente, "cada um segundo a sua própria espécie"), está se conseguindo aos poucos na Lingüística, já que os fatos apontam para uma árvore com muitos galhos e um tronco comum (confirmando, também, a posição criacionista baseada no relato de Gênesis, e estando plenamente de acordo com as declarações do apóstolo Paulo, feitas no Areópago de Atenas, perante os mais ilustres sábios da época: "O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo Ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas ... de um só fez toda a raça humana para habitar sobre a face da Terra" (Atos 17:24 e 26).

* N.E.: É interessante ler o que Darwin escreveu a seu amigo norte-americano Asa Gray, em The Life and Letters of Charles Darwin, vol. 2, pág. 296: "Lembro-me muito bem do tempo quando pensar no olho me fazia esfriar todo, mas já superei esse estágio da doença, e agora pequenos particulares insignificantes de estrutura muitas vezes me deixam muito pouco à vontade. A visão de uma pena na cauda de um pavão, toda vez que a observo, me deixa doente!"


Desculpem o post gigante.. mas é um bom estudo que deve ser lido por completo.
Considero a Biblia como a palavra de Deus, e não como um livro qualquer que contém a palavra.
Respeito quem pensa diferente.

[]´s
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Sodré
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mais referencias

3.3.1 Origem da Vida

http://www.questionandoasorigens.hpg.ig.com.br/origemdavidatexto2.htm

http://origins.swau.edu/papers/life/chadwick/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/life/javor1/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/life/javor1/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/life/javor2/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/life/edstrom1/defaultp.html

3.3.2 Biologia

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/marcia.pdf

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia2/indexp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia4/index.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/gibson/defaultp.html

3.3.3 Especiação

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf

http://www.unasp-sp.e du.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf

3.3.4 Design Inteligente

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/aagaard.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/aagaard.pdf

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=25892

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27533

http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT578940-1726,00.html

http://www.comciencia.br/presencadoleitor/artigo15.htm

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=29809

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30513

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=30272

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31249

http://origins.swau.edu/papers/global/rhys/defaults.html

3.3.5 Evolução molecular

http://origins.swau.edu/papers/complexity/trilo/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/complexity/trilo/article.pdf

http://origins.swau.edu/papers/complexity/prokaryote/index.html

Filosofia e Religião(em iglês):Literalismo Bíblico
http://origins.swau.edu/bible/literal.html

3.3.6 Origem da Vida

http://www.str.com.br/Scientia/primordios.htm

http://www.ateus.net/artigos/ciencias/a_origem_da_vida.html

http://www.ateus.net/artigos/ciencias/genese_da_vida.html

Biologia

http://www.evoluindo.biociencia.org/evoxcria1.htm

Especiação

http://www.evoluindo.biociencia.org/variacao.htm

http://www.evoluindo.biociencia.org/evidenciasmacro.htm

Design Inteligente

http://www.evoluindo.biociencia.org/oqueedi.htm

http://www.evoluindo.biociencia.org/clorofila.htm

http://www.evoluindo.biociencia.org/cienciaedi.htm

http://www.evoluindo.biociencia.org/jornalcient.htm

http://www.evoluindo.biociencia.org/genes.htm


http://www.unb.br/ig/glossario/verbete/uniformitarismo.htm

http://dialogue.adventist.org/articles/13_1_steger_p.htm

http://dialogue.adventist.org/articles/06_1_coffin_p.htm

http://www.filosofiadasorigens.com.br/filosofiadasOrigens/seminarios/rio2k4.asp

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Colunas geológicas
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http://origins.swau.edu/papers/geologic/lava/defaultp.html

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Catastrofismo
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Cronologia

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http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/ARoth.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/urias.pdf
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Sodré
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Enviada 19 Mar 2009 as 12:44pm




Notícias Quinta-Feira, 19 de março de 2009

JC e-mail 3723, de 18 de Março de 2009.
14. Espécie sobrevive sem variedade genética
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=62302



Sodré escreve:

Como vimos NA PRIMEIRA postagem deste tópico, genótipos sem alelos deleterios poderiam sobreviver apesar de baixa população. Veja o caso de estrela do Oeste por exemplo

A questão é que ancestrais com maior poder de variação em pequenas populações, tenderiam a reduzir variabilidade em troca da sobrevivencia, eliminando pela seleção natural, as combinações deleterias, como aconteceu com os preás na materia abaixo.

Esta situação onde a seleção natural elimina o poder patrimonial de variar-se, em troca de sobrevivencia, nos diz de especies anteriores hipervariaveis, que tinham recursos geneticos capazes de driblar pela seleção natural, do acúmulo de mutações deleterias.

As mutações deleterias devem ser portanto, cada vez mais evitadas nas populações sobreviventes, através de intensa proteção ambiental, para que o poder de podar genotipos da seleção natural, atue apenas minimamente.

Ou seja, SALVEMOS OS PREÁS DAS MUTAÇÕES E CONSEQUENTES SELEÇÕES NATURAIS QUE OS TEM SALVADO A UM CUSTO CHAMADO EXTINÇÃO!



Leiam a noticia no link ou abaixo:

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=62302


14. Espécie sobrevive sem variedade genética

Preás isolados em ilha catarinense contrariam teorias ao evoluir por 8.000 anos em população de apenas 40 indivíduos

Ricardo Mioto escreve para a "Folha de SP":

Pesquisadores brasileiros descobriram uma espécie que, após 8.000 anos isolada mantendo uma população de cerca de 40 indivíduos, praticamente não apresenta mais diversidade genética.

Os animais são tão parecidos entre si que um teste de paternidade através do DNA, como o utilizado em humanos, não seria viável entre eles.

Os preás da ilha catarinense vivem muito bem, obrigado, em uma área equivalente à de um campo de futebol - menos de um hectare. Pelas teorias genéticas tradicionais, ela deveria estar extinta há tempos.

"Parece claramente ser o caso mais extremo conhecido de uma espécie vivendo tanto tempo com uma população tão pequena", diz o geneticista Sandro Bonatto, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Grande do Sul.

"Pelos padrões clássicos, ela não poderia estar viva. Esses animais podem mudar nossa compreensão da biologia das pequenas populações."

Os pesquisadores encontraram os animais em uma das ilhas do arquipélago de Moleques do Sul, a 8 km da ponta sul da ilha de Florianópolis.

A espécie, a Cavia intermedia, é prima do preá que fica no litoral do continente, a Cavia magna. Uma possibilidade é que, após o término da última era do gelo, há cerca de 8.000 anos, quando o nível do mar subiu, elas tenham se separado.

Os poucos indivíduos ilhados deram, então, origem a uma nova espécie, que com o tempo se adaptou às condições da ilha: pouco espaço, vegetação baixa e nenhum predador.

O pouco espaço resultou numa população pequena. A ilha tem cerca de dez hectares, mas boa parte do terreno é rochoso. Sobra para os preás um décimo disso, em uma área com grama. Essa vegetação baixa fez com que eles ficassem menores do que os seus primos, que têm acesso a mais comida.

Os preás são os únicos mamíferos da ilha. A ausência de predadores, aliada à estabilidade climática do local - aparentemente nenhuma catástrofe natural aconteceu nos últimos tempos por lá-, permitiu milênios de sossego.

Os cientistas sabem que a população nunca foi grande porque todos são geneticamente parecidos, como se toda a espécie fosse uma grande família.

Para verificar a proximidade genética entre os preás, o grupo de Bonatto recorreu ao mesmo tipo de exame de DNA usado em testes de paternidade. "É uma das menores diversidades genéticas observadas no reino animal", diz Ricardo Kanitz, também da PUCRS.

O incesto, portanto, é comum. Em humanos, filhos de parentes podem nascer com alguns tipos de deformação. Não é o caso desses animais: como a população é muito pequena, os cruzamentos que poderiam gerar filhotes defeituosos já aconteceram e os alelos (versões de um mesmo gene) que poderiam causar problemas já foram eliminados pela seleção natural. É normal, portanto, que um filhote seja filho de irmãos.

Essas deformações não são frequentes o suficiente para extinguir uma espécie, mas a inexistência delas é sinal de que os preás se adaptaram à sobrevivência em um pequeno grupo.

Ameaças

Como qualquer grupo pequeno e isolado, entretanto, os bichos correm riscos. A ilha está dentro do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o que deveria limitar o acesso a ela. Mas, na prática, não é assim.

"Alguns pescadores vão lá, usam como base para trabalhar. O perigo é soltar um gato, um cachorro ou algo assim sem querer e ele acabar com os preás", diz Bonatto.

Além de gatos fujões, eventuais catástrofes naturais também oferecem perigo aos preás. "Um furacão, por exemplo, poderia matar todos", diz Bonatto. E um já aconteceu, em 2004.

Além de Bonatto e Kanitz, participou do trabalho Carlos Salvador, então na Universidade Federal de Santa Catarina. Ao contrário dos preás, todas as espécies com poucos indivíduos vistas até hoje estavam no rumo da morte, fosse natural, fosse por ação humana.

"Alguns trabalhos afirmam que uma espécie, para sobreviver a longo prazo, deveria ter no mínimo 500 indivíduos", diz Kanitz. "Talvez os preás proporcionem lições importantes de estratégias de conservação", concorda Bonatto.
(Folha de SP, 18/3)




Editado por Sodré - 19 Mar 2009 as 12:48pm
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wladimircc
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Enviada 21 Mar 2009 as 1:30pm
Estou com uma dúvida sobre miscigenação humana.Sabemos que entre as pessoas de um mesmo grupo étnico(negroide,caucasoide,mongoloide)existem semelhanças no formato e tamanho medio do crânio.Então,ao cruzarmos um caucasiano com uma negra,poderemos ter uma prole com o mesmo formato e tamanho de crânio do pai e a pele negra ou parda?Qual a possibilidade de isso acontecer?Existe alguma ligação genética entre os genes que definem a cor da pele e os genes que definem o formato e tamanho do crânio?
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le....
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Enviada 27 Mar 2009 as 2:50pm
APROVADO PELA REVISTA EXAME!!!
VOCÊ PODE ATÉ NÃO ACREDITAR, MAS PELO MENOS LEIA ESTE
TEXTO. VAI TE TOMAR UNS 3 MINUTOS QUE LHE VALERÃO A PENA. É SÉRIO!
Leia com Atenção.
'Meu nome é Elias, sou um pequeno empresário. Em Junho de 2002, recebi pelo correio eletrônico uma informação inusitada. É claro, ela veio espontaneamente. Simplesmente pegaram meu nome/e-mail em algum cadastro de mala direta ou de algum provedor. GRAÇAS A DEUS POR ISTO! Depois de ter lido a informação, mal pude acreditar no que meus olhos tinham visto. Diante de mim estava uma estupenda maneira de resolver todos os meus problemas. Eu não teria que investir quase nada, e mais, sem me endividar novamente. Pensei: Por que não? 'Pior do que eu estava não poderia ficar'. Segui as instruções correta e minuciosamente. Enviei, inicialmente, 250 e-mails, e o dinheiro começou a chegar. Vagarosamente no início, mas após algumas semanas eu estava recebendo mais do que eu poderia imaginar. Passados três meses, mais ou menos, o dinheiro parou de chegar. Como tinha feito um registro preciso do dinheiro recebido, fiquei estarrecido. O final totalizava R$ 111.972,00 (Cento e onze mil novecentos e setenta e dois reais). Fantástico!!! Paguei todas as minhas dívidas, comprei um carro novo, uma bela casa e enviei de forma intercalada (quatro vezes de 250) mais 1.000 cartas/e-mails. Em quatro meses, aproximadamente, recebi R$ 447.888,00 (Quatrocentos e quarenta e sete mil oitocentos e oitenta e oito reais). Leia atentamente, isso pode mudar sua vida para sempre. Lembre-se: este programa não funciona, se não for colocado em prática de forma correta e como indicado nas instruções adiante. ESTA É UMA GRANDE OPORTUNIDADE, COM POUQUÍSSIMO CUSTO OU RISCO!!!' Siga o texto: Por favor, siga estas diretrizes EXATAMENTE como descritas e você poderá ganhar muito dinheiro num espaço de 15 a 30 dias.
OBS:
Este programa permanece próspero por causa da honestidade, obediência e integridade dos participantes.
Aqui estão os passos fáceis para sucesso:
Siga os passos:
PASSO 1) Deposite R$ 1,00 na conta bancária de cada um dos seis nomes na lista logo abaixo.

(1) Rodrigo Amaral (Bradesco) AG-34215 C/P 213489

(2) SHEILA MARA (Bradesco)AG2902-5 C/P-12340-4

(3) AFRÂNIO MAGALHÃES (banco do brasil) AG 2930-0 CC 11.176-7

(4) JEAN FRANCISCO VIDAL (CAIXA) AG 1555 / OP 013 / C.P. 5163-5

(5) ISIS GABLER LACOMBE (CAIXA) AG 1555 / OP 013 / C.P. 5327-1

(6) Leandro Murano (Banco Real) AG 0291 CC 2708486-4


PASSO 2) Retire o nome que está na posição (1) e introduza o seu nome juntamente com o número de sua conta bancária na posição de numero (6) da lista, e eleve os outros.
EX:quem estava no número (2) sobe para o (1) e assim por diante até chegar em você que estará na posição (6).
PASSO 3) Depois envie esse artigo a no mínimo 200 fóruns ou newgroups espalhados pela Internet (uol, terra, terravista, ubbi, etc...). Lembre-se que existem milhares e quanto mais você mandar, mais dinheiro você irá ganhar.
Agora pare e pense faz sentido não faz?? Basendo-se em um sistema simples todo mundo ajuda todo mundo.
E são só R$6,00 reais de investimento, que voltarão pra você em uma quantia bem maior.
OBS: Só não vá errar o número da sua conta, e confira o primeiro nome da pessoa no deposito.
Um sistema simples e seguro e sem envolvimento com ninguém e baseado na honestidade. E que pode ser repetido toda vez que você estiver no sufoco, é só passar pra frente e ACREDITE FUNCIONA MESMO!!!
Aliás, o que você teria a perder caso não funcionasse? R$ 6,00!! dinheiro que muitas vezes arriscamos em alguma loteria ou qualquer outra coisa, sem ganharmos nada.
Deposite R$ 1,00 para cada uma das pessoas e espere, pois em alguns dias começará a aparecer depósitos de de R$1,00 na sua conta, e até que você chegue na posição(1) da lista, já terá recebido muita grana.
FAÇA O TESTE!!!
CLARO AGORA VOU EXPLICAR COMO VC VAI GANHAR TANTO DINHEIRO E EU SEI QUE VC VAI ENTENDER;
VAMOS CALCULAR:
Vamos dizer que das 200 mensagens que eu enviei eu receba só 5 respostas (um exemplo muito ruim e baixo, quase impossível).
Então receberei R$5,00 com meu nome na 6ª posição da lista.
Agora, cada uma das 5 pessoas que há pouco me enviaram R$1.00 enviam mais 200 mensagens para outros lugares diferentes, cada com o meu nome agora na 5ª posição da lista, 5 pessoas multiplicado por 5 é igual a 25 pessoas, vezes R$ 1,00 é igual a R$25.00 de ganho.
Agora, cada uma dessas 25 pessoas envia mais 200 mensagens para outros lugares diferentes, com meu nome na posição 4ª posição da lista. E, vamos supor, que novamente somente 5 indivíduos respondam para cada um dos 25 remetentes, totalizará 125 pessoas e eu receberei então mais R$125.00!
Agora, essas 125 pessoas postam mais 200 mensagens para outros lugares diferentes, com meu nome na posição 3ª posição da lista. E, vamos supor, que novamente somente 5 indivíduos respondam, totalizará 625 pessoas e eu ganharei mais R$625.00! OK!
Agora aqui é a parte divertida, cada dessas 625 pessoas postam mais 200 mensagens para outros lugares diferentes, com meu nome na posição 2ª posição da lista. E, cada um obtém somente 5 retornos. Teremos um total de 3.125 retornos de R$ 1,00. Isso me rende mais R$ 3,125.00!!!
Finalmente, essas 3.125 pessoas também postem mais 200 mensagens para outros lugares diferentes, com meu nome na posição 1ª posição da lista.
E, se ainda apenas 5 pessoas retornem teremos um total de 15.625 pessoas, que me dará um ganho de R$15,625,00! Inacreditável, com o pequeno Investimento de 'Apenas R$ 6,00' eu ganhei a bagatela de R$ 19.530,00. O mais incrível ainda, com apenas o retorno de 2,5% (05 retorno por cada das 200 mensagens enviadas) que eu e meus parceiros mandamos.
PORTANTO ESTA É A OPORTUNIDADE DE MUDAR SUA VIDA! DEPOSITE AGORA (JÁ)
E ENVIE SUAS MENSAGENS NOS FORUNS E NEWSGROUPS DIFERENTES, QUANTO MAIS, MELHOR!!! . . . E FELIZ VIDA
NA DÚVIDA, LEIA O TEXTO ABAIXO
OBS: como fiz os depósitos em caixa eletrônico pra facilitar a vida e se tornar mais prático, pois todos os bancos possuem um caixa para depósitos sem cartão, encontrei uma dificuldade! não existem mais cédulas de R$1,00 e moeda não tem como fazer depósito no caixa eletrônico, então fiz o depósito de R$ 2,00 mesmo, pois tenho certeza que esse valor se multiplicará várias vezes.

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Enviada 02 Abr 2009 as 10:21am

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Terça-feira, 3 de Março de 2009
O Homem de Neanderthal e a geração de Caim


Após a chamada "queda" do homem, causada pela desobediência á uma ordem do Criador, Adão e Eva (os primeiros da espécie Homo heidelbergensis) foram expulsos de seu lar paradisíaco chamado Édem e passaram a habitar outra região. Adão e Eva tiveram dois filhos de início: Caim e Abel. Caim acabou, depois, matando Abel por inveja (e não enterrou seu corpo, típico do Homo heidelbergensis) e viveu errante, indo viver ao oriente do Édem. Ele gerou descendentes especialistas em engenharia e música. Sete, um filho que substituiu Abel, gerou descendentes que mais tarde toparam com os descendentes de Caim, ao passo que se relacionaram e viveram de forma pecaminosa, além dentre eles existirem "varões de fama". Uma extensa inundação, porém, exterminou todos os humanos, exeto Noé, descendente de Sete. A geração de Caim foi totalmente exterminada.




E o que o Homem de Neanderthal tem a ver com isso tudo??




Os estudos recentes em evolução, paleontologia e antropologia evidenciam que do Homo heidelbergensis (que você pode ver por que se trata de Adão e Eva na postagem "a origem do homem") surgiram duas espécies humanas: Homo sapiens e Homo neanderthalensis.


O Homo sapiens é nossa espécie e atualmente é a espécie dominante.


Já o Homem de Neanderthal era mais alto, mais robusto e ligeiramente mais inteligente que o Homem moderno. Exatamente: Mais inteligente! Isso é devido á recentes estudos no Homem de Neanderthal que, além de apresentá-lo como sendo nosso primo e não ancestral, mostrou que estes eram bem inteligentes e possuíam uma cultura pouco rudimentar.


Mas enfim, será que o Neanderthal era descendente de Adão? Sim, e por um fato hoje incontestável: O Neanderthal possuía noção pré-concebida do espiritual!




Agora, vamos fazer uma relação dos fatos bíblicos e científicos sobre esse assunto.


Observe:




-Adão gerou a descendência de Caim e de Sete. O Homo heidelbergensis gerou os Neanderthais e Homens modernos




-A Bíblia fala que a geração de Caim era habilíssima em instrumentos de tocar e ferramentas, tais como realmente eram os Neanderthais.




-A Bíblia fala de um conflito entre as gerações de Caim(filhos dos homens) e de Sete(filhos de Deus). A ciência mostra que os Neanderthais conflituaram-se numa época com o Homo sapiens.




-Gênesis 6:4 diz: "Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.". Essas características se encaixam com os robustos e inteligentes Homens de Neanderthal, além de haver certa evidência de relação sexual entre Homo sapiens e Homo neanderthalensis.




-A Bíblia diz que só a geração de Sete sobreviveu ao dilúvio(Noé). A ciência mostra que na convivência entre Sapiens e Neanderthalensis, só os Homo sapiens sobreviveram. Os Neanderthais se extinguiram misteriosamente.




Curioso, não?




Bem, qual a conclusão disso tudo? Obviamente, que os Neanderthais são descendentes de Caim, e que o Homem moderno descende de Sete, sendo que os Neanderthais foram extintos pelas águas do dilúvio (o degelo semiglobal do Pleistoceno).


Mais uma vez vemos, então, a estreita relaão da Bíblia com a evolução.




Para saber mais sobre o Homem de Neanderthal, recomendo os seguintes links:


-http://www.avph.com.br/homoneanderthalensis.htm


-http://pt.wikipedia.org/wiki/Neandertal








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Sodré
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Enviada 16 Abr 2009 as 10:20am
Casamento entre parentes extinguiu linhagem de reis europeus, diz estudo
Dinastia dos Habsburgos da Espanha chegou ao fim no século XVII.
União entre primos ajudou a concentrar defeitos genéticos na família.

Reinaldo José LopesDo G1, em São Paulo
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Retrato de Carlos II: beleza não era o forte do soberano (Foto: Reprodução)Carlos II da Espanha governava um império que ia do México às Filipinas, de Madri à Itália e aos Países Baixos. Por outro lado, aprendeu a falar só aos quatro anos de idade e a andar, apenas aos oito, além de sofrer de fraqueza muscular, vômitos, diarreias, edemas (inchaços), ejaculação precoce e impotência. Não por acaso, Carlos II não deixou herdeiros e foi o último membro de sua dinastia, os Habsburgos da Espanha. Pesquisadores espanhóis acabam de mostrar o porquê disso: a dinastia espanhola casou tanto entre si, forçando uniões entre parentes, que provavelmente virou um laboratório de doenças genéticas.



A infeliz história reprodutiva da Casa de Habsburgo está descrita num artigo recém-publicado na revista científica de acesso livre "PLoS One". A equipe coordenada por Gonzalo Alvarez, do Departamento de Genética da Universidade de Santiago de Compostela, usou dados históricos sobre os casamentos da família e sobre os filhos gerados neles para entender a razão das doenças, das mortes prematuras e da falta de herdeiros que culminou com a extinção da dinastia.



O resultado não é nada bonito. Após vários casamentos entre tios e sobrinhas, primos e primas de primeiro grau e primos e primas de segundo grau, os Habsburgos da Espanha acabaram gerando indivíduos com herança genética muito "fechada" -- como se fossem filhos de pai com filha ou de irmão com irmã, na prática. É o caso de Carlos II e de outro rei da dinastia, Filipe III, além do príncipe dom Carlos, filho de Filipe II e da rainha Maria de Portugal. No total, mais de 80% dos casamentos da família podem ser considerados consangüíneos (envolvendo parentes do nível de primos de segundo grau ou mais próximo).

Parentesco aumentando
Alvarez e companhia estudaram mais de 3.000 indivíduos, ao longo de 16 gerações da família, e repararam que o grau de semelhança genética entre os membros da dinastia aumentou quase dez vezes desde que ela assumiu o trono da Espanha no começo do século XVI. Os geneticistas fazem isso calculando o chamado coeficiente de consanguinidade. Esse coeficiente é a probabilidade de alguém receber duas cópias idênticas de um gene, uma vinda do pai e outra da mãe, porque ambos tinham um ancestral comum que legou esse gene a eles.



Se parece complicado, lembre-se do seguinte: todos nós recebemos metade do nosso DNA do pai e metade, da mãe. Para ser mais exato, cada gene do DNA humano vem em duas versões, uma materna e outra paterna. Se seu marido ou sua mulher tem parentesco próximo com você, a chance de ambos carregarem o mesmo tipo de gene, e passarem duas versões iguais para os filhos, aumenta.



Esse fato foi péssimo para os Habsburgos porque, além do parentesco direto com seus maridos ou suas mulheres, eles já eram aparentados lá atrás, porque a família tinha casado há séculos com outras dinastias da Europa. Isso fez com que versões iguais de genes se concentrassem em seus descendentes, o que facilita o aparecimento de doenças genéticas. O motivo é simples: normalmente é preciso carregar duas cópias de um gene defeituoso para desenvolver uma doença genética séria. Em geral, se a pessoa carrega um gene defeituoso e um gene sem problemas, o gene "saudável" impede que a doença se manifeste. Mas, se ambas as cópias de DNA têm problemas, o desastre é quase certo.



Foi isso o que parece ter acontecido com os Habsburgos -- para se ter uma ideia, a mortalidade infantil da família é muito pior do que a registrada entre moradores de vilarejos espanhóis no mesmo período histórico. No caso extremo de Carlos II, que morreu com aparência de velho aos 39 anos, os problemas de saúde eram tantos que o rei ganhou o apelido de "el Hechizado" ("o Zicado", em tradução livre). Sem conhecimento nenhum de genética, o povo e os nobres da Espanha atribuíam a péssima condição mental e física do rei à influência de bruxas e demônios

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Sodré
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Enviada 18 Jul 2009 as 9:35am
Discuti o tema acima com doutores em genética, doutores em biologia, da ala evolucionista, da ala criacionista (conheci o dr em genetica wellington silva que tem semelhante linha , enfim, até hoje, os argumentos apresentados se sustentam como NO MINIMO hipótese viável.


Mas na Europa, entre sécs XV e XIX:

*Milhões de religiosos "hereges" foram assassinados pela santa inquisição e sua influencia com povos e reis

*Milhões fugiram para américa do norte

*Milhões censurados restaram CALADOS na Europa

A Europa vazia deles e/ou de sua voz teológica perderia milhões de formadores de opinião

A guerrra dos protestadores religiosos abriria as comportas do pensamento humano. Milhões de vitimas com suas Biblias e corpos queimados pagaram por isso. O assunto religioso passou a significar perigo de vida, recomendando cada vez mais o crescimento de novas ideologias seculares e "neutras"

Vieram os "iluministas" com duas atitudes: Uma equilibrada e a outra extrema, com Voltaire na França.

A extrema, dominaria mais em paises catolicos e sua mega-esfera de influencia

Depois indexariam a filosofia materialista na educação e ciência, e, sob pretexto de laicismo educacional, transformariam universidades em "pulpitos do Ateísmo"

A filosofia naturalista seria cada vez mais imponente e ecoaria cada vez mais a frase -Deus norreu- de Niesztche. Tal declaraçao seria convalidada en ambiernte cientifico







Absurdos intelectuais
Comentário do falecido Stephen Jay Gould, paleontólogo da renomada Harvard. Preste atenção no que ele diz a respeito do propósito da vida: "Estamos aqui porque um estranho grupo de peixes tinha uma peculiar anatomia nas barbatanas que pôde transformá-las em pernas para criaturas terrestres; porque cometas se chocaram com a terra e eliminaram os dinossauros, dando com isso aos mamíferos uma chance que eles de outro modo não teriam (por isso, agradeça aos seus astros favoráveis, literalmente); porque a Terra não se congelou inteiramente durante a era do gelo; porque uma pequena e frágil espécie, surgindo na África há um quarto de milhão de anos, conseguiu sobreviver até agora, pelo uso do anzol e do cajado de pastor. Podemos suspirar uma resposta 'mais elevada' - mas não há nenhuma. Esta explicação, embora superficialmente perturbadora, se não aterradora, em última instancia é libertadora e hilariante."




Editado por Sodré - 19 Ago 2009 as 6:44pm
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